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dc.contributor.advisor1LEITE, Iani Dias Lauer-
dc.date.accessioned2021-02-08T21:00:57Z-
dc.date.available2021-02-08T21:00:57Z-
dc.date.issued2019-11-28-
dc.identifier.citationCOSTA, Daniely Leal da. Funcionalidade Pélvica e Qualidade de Vida de Agricultoras do Interior da Amazônia. Orientador: Iani Dias Lauer Leite. 2019. 120 f. Dissertação (Mestre em Sociedade Ambiente e Qualidade de Vida) – Programa de Pós Graduação em Sociedade Ambiente e Qualidade de Vida , Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/104. Acesso em:.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/104-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.titleFuncionalidade Pélvica e Qualidade de Vida de Agricultoras do Interior da Amazôniapt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.description.resumoObserva-se uma crescente valorização e empoderamento feminino em vários espaços da sociedade contemporânea, inclusive na área rural. As agricultoras acabam somando diversas tarefas o que pode impactarde maneira negativa em sua saúde e qualidade de vida. O presente estudo teve como objetivo analisar as relações entre as práticas laborais, funcionalidade pélvica e qualidade de vida das agricultoras de uma comunidade na região Oeste do Pará, no interior da Amazônia. Para tanto, o trabalho foi organizado no formato de 3 artigos. O primeiro artigo traz uma análise das autopercepções quanto àqualidade de vida das mulheres participantes, realizada por meio de uma entrevista e uma aplicação de questionário trazendo perguntas abertas e fechadas respectivamente. Observou-se que as agricultoras relatam aspectos positivos e negativos de viver e trabalhar no interior da Amazônia, estando sua qualidade de vida em uma escala regular, segundo as mesmas. O segundo artigo objetiva analisar as condições de saúde geral das agricultoras. Analisou-se os movimentos mais repetidos na pratica laboral e foi realizado um exame físico nas mesmas, com obtenção de fotografias em visão anterior, lateral, posterior e de flexão de tronco. Observou-se que 100% da amostra possui quadros álgicos, a grande maioria possui distúrbios posturais e as maiores queixas estão relacionadas ao sistema osteomioarticular, sofrendo influência das práticas realizadas por elas. O 3° capítulo avaliou a funcionalidade pélvica das agricultoras. Foi realizado um exame do assoalho pélvico em local adequado, quantificado a força muscular através de um perineômetro e avaliado a ativação do assoalho pélvico e musculatura abdominal nos movimentos mais realizados durante o trabalho das mesmas. Evidenciou-se que 53% da amostra possuem prolapsos, 53% possui dor pélvica e 38% apresenta incontinência urinária de esforço. Através da eletromiografia dinâmica foi possível inferir a relação da musculatura do assolho pélvico com a prática da agricultura no interior da Amazônia. Entende-se que se faz necessário ações de promoção a saúde e melhorias nos domínios de responsabilidade governamentais a fim de promover melhor qualidade de vida para este público.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUfopapt_BR
dc.creatorCOSTA, Daniely Leal da-
dc.publisher.departmentUniversidade Federal do Oeste do Para.pt_BR
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