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Título: Gravidez na adolescência no município de Santarém – Pará, no período de 2013 a 2015
metadata.dc.creator: BRITO, Natanael Menezes de
SOARES, Luciane Alfaia
VINENTE, Viviane Figueiredo
Palavras-chave: Gravidez na adolescência;Adolescente;Saúde do adolescente
Data do documento: 2018
Editor: Universidade Federal do Oeste do Pará
Citação: BRITO, Natanael Menezes de; SOARES, Luciane Alfaia; VINENTE, Viviane Figueiredo. Gravidez na adolescência no município de Santarém – Pará, no período de 2013 a 2015. Orientadora: Heloísa do Nascimento de Moura Meneses. 2018. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso ( Interdisciplinar em Saúde) - Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2018. Disponível em:https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1852
Resumo: Introdução: A organização Mundial da Saúde (OMS) delimita a adolescência de 10 a 19 anos e a juventude como período que vai dos 15 aos 24 anos. A adolescência é um período de vida que merece muita atenção, a transição entre a infância e idade adulta pode resultar ou não em problemas futuros. É um período de mudanças que são acompanhadas por alteração das emoções e biológicas, mudanças essas que são explicadas através da interação com o ambiente em que vive. A gravidez na adolescência já é considerada como um problema de saúde pública por trazer riscos à saúde das adolescentes, uma vez que o corpo dessa menina não está totalmente desenvolvido e preparado para receber uma gravidez e nem tampouco o lado psicológico está pronto. Objetivo: Avaliar a ocorrência de gravidez na adolescência no município de Santarém no período de 2013 a 2015. Materiais e métodos: Trata-se de uma pesquisa de campo do tipo descritiva, com abordagem quantitativa, foram utilizados dados secundários obtidos através do Sistema de Notificação de Nascidos Vivos (SINASC), do DATASUS, do periodo de 2013 a 2015. Realizado com 4.721 adolescentes grávidas entre 11 a 19 anos, do município de Santarém-Pará. Resultados: Das 6.335 mulheres em idade fértil, 4.721 (74,5%) eram adolescentes grávidas, dessas 64%, tinham de 8 a 11 anos de estudo e menos de 1% não tinham nenhuma escolaridade e 44,2% eram solteiras, pardas 94,4%. A maioria das gravidezes foram únicas 99,0%, de parto induzido 54,0%, com mais de 37 semanas 67,4% e 38,8% cumpriram com mais de 6 consultas de pré-natal. Em relação ao recém nascido, 48,7% eram do sexo masculino e 88,7% tinham peso de até 4,000 kg. 99,0% dos bebês não apresentavam nenhum tipo de má formação. Conclusão: Percebe-se o quão importante é a atenção dos profissionais de saúde e da família na orientação aos adolescentes, quebrando tabus e preconceitos referentes ao diálogo sobre sexualidade, uma vez que a gravidez na adolescência, assim como pode trazer alegria pode também trazer riscos para a mãe e o bebê, bem como assumir as responsabilidades que não é uma tarefa fácil, ainda há as IST’s, pela relação desprotegida.
URI: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1852
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