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dc.contributor.advisor1OLIVEIRA, Elaine Cristina Pacheco de-
dc.date.accessioned2021-03-01T13:09:21Z-
dc.date.available2021-03-01T13:09:21Z-
dc.date.issued2015-08-07-
dc.identifier.citationLIMA, Helen Soares de. Potencial anti-inflamatório da oleorresina de Copaifera paupera (Herzog) Dwyer - Leguminosae. Orientador: Elaine Cristina Pacheco de Oliveira. 2015, 80 f. Dissertação (Dissertação em Biociências) – Programa de Pós-Graduação em Biociências, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/411. Acesso em: .pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/411-
dc.description.abstractThe use of natural products as an alternative therapeutic option is increasingly being stimulated. Among the most widely used, there is the oleoresin of copaíba, for its antiinflammatory and healing effects. As a result, the objective of this study was to evaluate the anti-inflammatory potential of the oleoresin of the species Copaifera paupera. For this, the research was approved by the Ethics Committee on Animal Use (CEUA) of UFOPA, No. 01001/2014, as well as the SISBIO 44380-1. The collection and the chemical characterization of oleoresin of the species C. paupera coming from the Tapajós National Forest was held. For biological assays, Rattus norvegicus individuals were used, males and females, healthy and sedentary. Initially, the assessment of acute oral toxicity was made. The test group was treated with 2000 mg / kg (orally) of oleoresin C. paupera and monitored for 14 days for observation of possible toxic reactions. An evaluation of the enzymes alanine aminotransferase, aspartate aminotransferase and gamma-glutamyl transferase was also performed, and haematological analysis. The trichotomy of the dorsum of the animals for applying the substance to be tested (oleoresin of C. paupera in nature; gel copaiba 10% or phonophoresis) was made in the skin irritation test, forming single application groups and applications for 6 days. The formation of erythema / eschar and edema was observed, graduates from degree 0-4. To test the action of the oleoresin on the inflammatory phase of muscle injury, animals were subjected to blunt trauma divided into groups and treated for 1 to 6 days: Control, which received no treatment; Therapeutic ultrasound group; Gel Group of C. paupera 10%; and phonophoresis group. The gastrocnemius muscle of the animals was extracted and subjected to histological routine, stained with hematoxylin-eosin and examined under an optical microscope. The analysis included the parameters: inflammatory infiltrate, necrosis, fibrosis, edema and cells with central core. For evaluation of antiedematogenic activity, the paw edema test induced by carrageenan was carried out, and two administration forms were used as treatments: topical use (fresh and gel at 10%) and orally (10, 100 and 500 mg / kg). As a result, the oleoresin C. paupera presented the major components: α-copaene (38.55%), β-caryophyllene (20.94%) and β-bisabolene (12.37%). There was no morbidity/mortality in animals or changes in hepatobiliary enzymes or in the blood count. Topical administration did not produce skin irritation after a single application, but after 6 consecutive applications, in natura form generated erythema on the back of animals. During the histological evaluation of muscle tissue, the gel copaiba 10% generated reduction of tissue edema on the 2nd day, and reduction of edema and of the inflammatory infiltrate on day 7 after injury. In antiedematogenic activity test, the oleoresin administered orally inhibited the paw edema within 1st hour with 500 mg/kg and 100 mg/kg, and the 2nd and 3rd with the dose of 500 mg/kg. Its administration by topical use showed no antiedematogenic action. From this it is possible to suggest that the oleoresin of Copaifera paupera besides having low toxicity index, can help reduce the acute inflammatory processes.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisaspt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectCopaiferapt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectEdemapt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.titlePotencial anti-inflamatório da oleorresina de Copaifera paupera (Herzog) Dwyer - Leguminosaept_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8904097525338155pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6599499911706902pt_BR
dc.contributor.advisor-co1MORAES, Waldiney Pires-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5222632994807027pt_BR
dc.description.resumoO uso de produtos naturais como opção terapêutica alternativa cada vez mais vem sendo estimulado. Dentre os mais utilizados, destaca-se a oleorresina de copaíba, por seus efeitos anti-inflamatório e cicatrizante. Em decorrência disso, o objetivo desse estudo foi avaliar o potencial anti-inflamatório da oleorresina da espécie Copaifera paupera. Para isso, a pesquisa foi aprovada pela Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da UFOPA, nº 01001/2014, assim como pelo SISBIO 44380-1. Foi realizada a coleta e a caracterização química da oleorresina da espécie C. paupera procedente da Floresta Nacional do Tapajós. Para os ensaios biológicos foram utilizados Rattus norvegicus, machos e fêmeas, saudáveis e sedentários. Inicialmente foi feita a avaliação da toxicidade oral aguda. O grupo teste foi tratado com 2000 mg/kg (v.o.) de oleorresina de C. paupera e acompanhados durante 14 dias para observação de possíveis reações tóxicas. Também foi realizada a avaliação das enzimas alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase e gama-glutamil transferase, além de análise hematológica. No teste de irritação dérmica foi feita a tricotomia do dorso dos animais para aplicação da substância a ser testada (oleorresina de C. paupera in natura; gel de copaíba a 10% ou fonoforese), foram formados grupos de única aplicação e aplicações durante 6 dias. Foi observada a formação de eritemas/escaras e edema, graduados em grau 0 a 4. Para testar a ação da oleorresinarresina sobre fase inflamatória da lesão muscular, os animais foram submetidos a um trauma contuso e divididos em grupos tratados por 1 e 6 dias: Controle, que não recebeu tratamento; Grupo ultrassom terapêutico; Grupo gel de C. paupera a 10%; E grupo fonoforese. O músculo gastrocnêmio dos animais foi extraído e submetido à rotina histológica, corado com hematoxilina-eosina e analisado em microscópio óptico. A análise envolveu os parâmetros: infiltrado inflamatório, necrose, fibrose, edema e células com núcleo centralizado. Para a avaliação da atividade antiedematogênica foi realizado o teste de edema de pata induzido por carragenina, e como tratamentos foram utilizas duas formas de administração: uso tópico (in natura e em gel a 10%) e via oral (10, 100 e 500 mg/kg). Como resultados, a oleorresina de C. paupera apresentou os componentes majoritários: α-Copaeno (38,55%), β-Cariofileno (20,94%) e β-Bisaboleno (12,37%). Não gerou morbidade/mortalidade nos animais, nem alterações nas enzimas hepatobiliares ou no hemograma. Sua administração tópica não gerou irritação dérmica após única aplicação, porém, após 6 aplicações consecutivas, a forma in natura gerou eritema no dorso dos animais. Durante a avaliação histológica do tecido muscular, o gel de copaíba 10% gerou redução do edema tecidual no 2º dia, e redução do edema e do infiltrado inflamatório no 7º dia após a lesão. No teste de atividade antiedematogênica a oleorresina administrada por via oral inibiu o edema de pata na 1ª hora com as doses de 500 mg/kg e 100 mg/kg, e na 2ª e 3ª com a dose de 500 mg/kg. Já sua administração por via tópica não apresentou ação antiedematogênica. A partir disso, é possível sugerir que a oleorresina de Copaifera paupera além de possuir baixo índice de toxicidade, pode auxiliar na redução de processos inflamatórios agudos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUfopapt_BR
dc.creatorLIMA, Helen Soares de-
dc.publisher.departmentInstituto de Biodiversidade e Florestaspt_BR
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