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dc.contributor.advisor1SANTOS JÚNIOR, Alfredo Pedroso dos-
dc.date.accessioned2021-07-04T23:52:09Z-
dc.date.available2021-07-04T23:52:09Z-
dc.date.issued2019-08-02-
dc.identifier.citationCOELHO, Ana Maria de Sousa. Evidências morfológicas sustentam divergência evolutiva mediada por alagamento sazonal de florestas na Amazônia. Orientador: Alfredo Pedroso dos Santos Junior; Coorientador: Rafael de Fraga. 2019. 49 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade) - Programa de Pós-graduação em Biodiversidade, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/573. Acesso em:pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/573-
dc.description.abstractSpatial variation in morphological traits emerges in response to different selective pressures experienced when geographic range crosses heterogeneous habitats. In seasonally flooded habitats, animal adaptation is conspicuously demonstrated by the ability to swim among tops of hills that form islands during flooding, or by the ability to climb treetops above the water level. We have noticed that a widely distributed terrestrial snake is forced to climb treetops in flooded várzea forests of eastern Amazonia. We hypothesized that seasonal flooding of habitats selects morphotypes by the levels of adaptation to use treetops as foraging and resting sites. We measured seven morphological variables on 30 Bothrops atrox specimens from floodable várzea forests, and 25 specimens from non-floodable terra firme forests. Models of Discriminant Analysis of Principal Components (DAPC) separately by sex showed morphological differences between these habitat types, which were independent of geographic distance. We found longer tail and wider head in females and lower head and slender body in males from the várzea forests sampled. Despite sex-biased divergences in selected morphological traits, our results converge to natural selection toward arboreality in seasonally flooded habitats. We ultimately show an intermediary stage of evolutionary divergence, although speciation is not clear as in island-isolated populations.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectBothrops atroxpt_BR
dc.subjectFloresta Netropicalpt_BR
dc.subjectDimorfismo sexualpt_BR
dc.titleEvidências morfológicas sustentam divergência evolutiva mediada por alagamento sazonal de florestas na Amazôniapt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7366873482963390pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-0092-0782pt_BR
dc.contributor.advisor-co1FRAGA, Rafael de-
dc.description.resumoVariações espaciais em características morfológicas emergem em resposta a diferentes pressões seletivas experimentadas quando a distribuição geográfica cruza habitats heterogêneos. Em habitats sazonalmente alagados, a adaptação animal é visivelmente demonstrada pela capacidade de nadar entre topos de colinas que formam ilhas durante a inundação, ou pela capacidade de escalar as copas das árvores acima do nível da água. Nós notamos que uma serpente terrestre amplamente distribuída é forçada a escalar as copas das árvores em florestas de várzea inundadas do leste da Amazônia. Nós testamos a hipótese de que a inundação sazonal de hábitats seleciona morfotipos pelos níveis de adaptação para usar as copas das árvores como sítios de forrageamento e repouso. Medimos sete variáveis morfológicas em 30 espécimes de Bothrops atrox de florestas alagáveis de várzea e 25 espécimes de florestas não alagáveis de terra firme. Modelos de Análise Discriminante de Componentes Principais (DAPC) separados por sexo mostraram diferenças morfológicas entre esses tipos de hábitat, os quais foram independentes de distância geográfica. Encontramos cauda mais longa e cabeça mais larga em fêmeas, cabeça mais baixa e corpo mais esguio em machos das florestas de várzea amostradas. Apesar das divergências em características morfológicas selecionadas terem sido enviesadas por sexo, nossos resultados convergem para seleção natural em direção à especialização para vida arborícola em hábitats sazonalmente alagados. Em última análise, mostramos um estágio intermediário de divergência evolutiva, embora um processo de especiação não seja claro como em populações isoladas em ilhas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFOPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIÊNCIAS BIOLÓGICASpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoBIODIVERSIDADEpt_BR
dc.creatorCOELHO, Ana Maria de Sousa-
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências e Tecnologias das Águaspt_BR
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