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dc.contributor.advisor1SANTANA, Maxwell Barbosa de-
dc.date.accessioned2023-01-05T22:06:53Z-
dc.date.available2023-01-05T22:06:53Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationLIMA, Priscila Bezerra de. Avaliação da função cardiopulmonar de pacientes sobreviventes à COVID-19 em reabilitação ambulatorial. Orientador: Maxwell Barbosa de Santana. 2022. 84 f.:il. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Oeste do Pará, Pró-reitoria de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação Tecnológica, Instituto de Saúde Coletiva, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, , Santarém, 2022. Disponível em: Acesso em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/705pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/705-
dc.description.abstractCOVID-19 is a disease that broke out in late 2019 in China and became a pandemic in March 2020 to the present day. It is worrying that COVID-19 is a disease that mainly causes changes in the cardiorespiratory system with a deficit in respiratory muscle function and exercise tolerance, which can lead to long-term sequelae. Objective: to evaluate the cardiopulmonary function of patients surviving COVID-19 in outpatient rehabilitation in the city of Santarém. Material and Method: After approval by the Research Ethics Committee with human beings, an analytical-descriptive, longitudinal, prospective and quantitative study was carried out. The evaluation stages were: interview through a semi-structured questionnaire; spirometry; sixminute step test (6MDT), in addition to dyspnea (MRC), functional independence (FIM) and perceived exertion (Borg scale) scales. Statistical analyzes were performed using Microsoft Excel 2010 software and R software. Results and Discussion: The sample consisted of 30 post-COVID-19 patients who underwent outpatient physical therapy treatment. The male sex was prevalent (73%), the mean age was 53 ± 13 years, 60% had the disease in its severe form. Compensatedly controlled comorbidities were found not to be risk factors for disease severity. The clinical manifestation and relevance of a pathological condition can be heterogeneous: whether the hypertension was treated or not; whether the stage of chronic lung disease was only mild or very severe with low blood oxygen levels, there are confounding factors to consider. The first symptoms of the disease did not define nor were related to the hospitalization history, making the patient's stability during the disease unpredictable. Pulmonary involvement through chest tomography and the history of hospitalization generated a strong impact with the ventilatory support used, where the latter and the length of hospital stay were directly related to the severity of the disease. Spirometry as an evaluative criterion for outpatient rehabilitation showed restrictive disorders. The functionality scales showed a mild degree of MRC, cognitive alterations in category 6 of the FIM. When the 6MWD was evaluated, predictive variables showed that the decrease in 6MWD performance with advancing age is strongly associated, since there is a reduction in physical capacity with aging. Final considerations: In this research, it was considered that patients sought outpatient physical therapy treatment early, about 2 months after the first symptoms of COVID-19, but still had the persistence of debilitating symptoms, for an average period of 8 months. months after the onset of COVID-19, however with significant improvement in the morbidity stage of the disease, even after the use of ventilatory support in therapy (mainly non-invasive). It is essential to associate physical capacity tests with pulmonary function tests, in order to maintain the follow-up of patients, as well as measure the functional impact in the long term. Therefore, there is a need to welcome the survivors of the first waves, as the premise of the post-COVID-19 syndrome is increasingly strengthened.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.subjectCardiopulmonarpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleAvaliação da função cardiopulmonar de pacientes sobreviventes à COVID-19 em reabilitação ambulatorial.pt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1099062451039740pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0003-0858-076Xpt_BR
dc.description.resumoA COVID-19 é uma doença que eclodiu no final de 2019, na China, e se tornou pandêmica em março de 2020 até os dias atuais. Preocupa o fato da COVID-19 ser uma doença que causa, principalmente, alterações do sistema cardiorrespiratório com déficit da função muscular respiratória e da tolerância ao exercício, podendo levar a sequelas a longo prazo. Objetivo: avaliar a função cardiopulmonar de pacientes sobreviventes à COVID-19 em reabilitação ambulatorial no município de Santarém. Material e Método: Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos, foi realizado um estudo analíticodescritivo, longitudinal prospectivo e quantitativo. As etapas da avaliação foram: entrevista através de questionário semiestruturado; espirometria; teste do degrau de seis minutos (TD6), além das escalas de dispneia (MRC), de medida de independência funcional (MIF) e de percepção subjetiva de esforço (Escala de Borg). As análises estatísticas foram feitas no software Microsoft Excel 2010 e no software R. Resultados e Discussão: A amostra foi composta por 30 pacientes pós-COVID-19 que realizaram tratamento fisioterapêutico ambulatorial. O sexo masculino foi prevalente (73%), a média de idade foi 53 ± 13 anos, 60% apresentaram a doença em sua forma grave. Avaliou-se que as comorbidades compensadamente controladas não são fatores de risco para a gravidade da doença. A manifestação clínica e a relevância de uma condição patológica podem ser heterogêneas: se a hipertensão era tratada ou não tratada; se o estágio da doença pulmonar crônica era apenas leve ou muito grave com baixos níveis de oxigênio no sangue, existem fatores de confusão a serem considerados. Os primeiros sintomas da doença não definiram nem apresentaram relação com o histórico de internação, tornando-se imprevisível a estabilidade do paciente durante o curso da doença. O comprometimento pulmonar através da tomografia de tórax e o histórico de internação geraram forte impacto com o suporte ventilatório utilizado, onde este último e o tempo de internação estavam diretamente relacionados à gravidade da doença. A espirometria como critério avaliativo para a reabilitação ambulatorial evidenciou distúrbios restritivos. As escalas de funcionalidade demonstraram grau leve da MRC, alterações cognitivas na categoria 6 da MIF. Quando avaliado o TD6, variáveis preditoras mostraram que a diminuição do desempenho no TD6 com o avançar da idade estão fortemente associados, uma vez que há a redução na capacidade física com o envelhecimento. Considerações finais: Nesta pesquisa, considerou-se que os pacientes buscaram realizar tratamento fisioterapêutico a nível ambulatorial de forma precoce, cerca de 2 meses após os primeiros sintomas da COVID-19, mas ainda assim apresentavam persistência de sintomas debilitantes, num período médio de 8 meses após o acometimento da COVID-19, todavia com melhora importante da etapa de morbidade da doença, inclusive após o uso de suporte ventilatório na terapêutica (principalmente não invasivo). Torna-se fundamental, a associação de testes de capacidade física às provas de função pulmonar, a fim de se manter o acompanhamento dos pacientes, bem como mensurar o impacto funcional a longo prazo. Logo, há a necessidade de acolher os sobreviventes das primeiras ondas, pois cada vez se fortalece a premissa da síndrome pós-COVID-19.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFOPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ:: Ciências da Saúdept_BR
dc.creatorLIMA, Priscila Bezerra de-
dc.publisher.departmentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
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