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dc.contributor.advisor1LOPES, Edson Varga-
dc.date.accessioned2023-01-06T19:11:43Z-
dc.date.available2023-01-06T19:11:43Z-
dc.date.issued2021-04-23-
dc.identifier.citationRocha, Lício Mota da. Atropelamento de vertebrados silvestres em um trecho da Rodovia BR-163 no Oeste do Pará, Amazônia, Brasil. Orientador: Edson Varga Lopes, Coorientadora: Clarissa Alves da Rosa. 2021 66 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Oeste do Pará, Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação Tecnológica, Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia. Santarém, 2021. Disponível em:pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/707-
dc.description.abstractThe trampling of wild fauna is a threat to biodiversity. In the Amazon, there has been an increase in the road network in recent decades, intensifying the flow of vehicles and probably contributing to an increase in the hit and run (TA) rates of fauna. In this scenario, we aim to characterize the wild fauna run over in a stretch of 100 kilometers of the BR-163 highway, in the municipality of Belterra/PA, determining which groups are most affected and whether there are spatial (hotspots) and temporal aggregations, in relation to climatic variations of precipitation and temperature (hotmoments), of being run over. For this, we carry out biweekly monitoring using a motorized vehicle at a maximum speed of 40 km/h, always starting at 07:00 h. We recorded a total of 351 individuals and an average run-over rate of 0.14 ind./km/day. The class with the most hit-and-run records was that of amphibians (TA = 0.066 ind./km/day), followed by mammals (TA = 0.026 ind./km/day), reptiles (TA = 0.025 ind./km/day) and birds (TA = 0.024 ind./km/day). We identified several possible common hotspots for all classes, with three locations being hotspots for more than one class. The trampling of amphibians and reptiles showed a relationship with the precipitation of the seven days preceding each monitoring, the average temperature of the seven days preceding each monitoring and with the average temperature of the day preceding each monitoring. Information on places and periods with the highest incidence of being run over can assist in the development of actions by the competent management bodies, such as the installation of fauna crossing structures, aiming at reducing the impacts on wild vertebrates in the study section. The results may also support the carrying out of future studies locally to expand information on fauna mortality due to pedestrians being run over.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectEcologia de Estradaspt_BR
dc.subjectHotspots de Mortalidade de Faunapt_BR
dc.subjectConservaçãopt_BR
dc.subjectHotmoments de Mortalidade de Faunapt_BR
dc.titleAtropelamento de vertebrados silvestres em um trecho da Rodovia BR-163 no Oeste do Pará, Amazônia, Brasil.pt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7440086426645769pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7586112099263465pt_BR
dc.contributor.advisor-co1ROSA, Clarissa Alves da-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9544320175048198pt_BR
dc.description.resumoO atropelamento da fauna silvestre é uma ameaça à biodiversidade. Na Amazônia vem ocorrendo nas últimas décadas um aumento da malha rodoviária, intensificando o fluxo de veículos e provavelmente contribuindo para um aumento nas taxas de atropelamento (TA) de fauna. Neste cenário, objetivamos caracterizar a fauna silvestre atropelada num trecho de 100 quilômetros da rodovia BR-163, no município de Belterra/PA, determinando quais grupos são mais atingidos e se há agregações espaciais (hotspots) e temporais, em relação a variações climáticas de precipitação e temperatura (hotmoments), de atropelamentos. Para isso, realizamos monitoramentos quinzenais utilizando um veículo motorizado a uma velocidade máxima de 40 km/h, sempre iniciando às 07:00 h. Registramos um total de 351 indivíduos e uma taxa média de atropelamento de 0.14 ind./km/dia. A classe com mais registros de atropelamentos foi a dos anfíbios (TA = 0.066 ind./km/dia), seguido por mamíferos (TA = 0.026 ind./km/dia), répteis (TA = 0.025 ind./km/dia) e aves (TA = 0.024 ind./km/dia). Identificamos diversos possíveis hotspots comuns para todas as classes, sendo que três locais foram hotspots para mais de uma classe. Os atropelamentos de anfíbios e répteis mostraram relação com a precipitação dos sete dias anteriores a cada monitoramento, temperatura média dos sete dias anteriores a cada monitoramento e com a temperatura média do dia anterior a cada monitoramento. As informações sobre locais e períodos com maior incidência de atropelamentos podem auxiliar no desenvolvimento de ações por parte das instâncias gestoras competentes, como a instalação de estruturas de passagem de fauna, visando a diminuição dos impactos sobre os vertebrados silvestres no trecho do estudo. Os resultados podem ainda subsidiar a realização localmente de futuros estudos para a ampliação de informações sobre a mortalidade da fauna em decorrência de atropelamentos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazôniapt_BR
dc.publisher.initialsUFOPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIÊNCIAS BIOLÓGICASpt_BR
dc.creatorROCHA, LÍcio Mota da-
dc.publisher.departmentPRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICApt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações em Recursos Naturais da Amazônia (Mestrado)

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