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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1MELO, Sérgio de-
dc.date.accessioned2021-01-09T08:06:22Z-
dc.date.available2021-01-09T08:06:22Z-
dc.date.issued2017-02-24-
dc.identifier.citationPIMENTEL, Diego Ramos. Estrutura da comunidade de macroinvertebrados aquáticos de igarapés de Santarém - PA e região. Orientador: Sérgio de Melo; Coorientadora: Sheyla Regina Marques Couceiro. 2017. 93 f. Tese (Doutorado em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento) - Programa de Pós-graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/92. Acesso em:pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/92-
dc.description.sponsorshipFAPESPA - Fundação de Amparo a Estudos e Pesquisa do Parápt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectBioindicaçãopt_BR
dc.subjectAssembleia Aquáticapt_BR
dc.subjectNíveis Tróficospt_BR
dc.subjectSensibilizaçãopt_BR
dc.titleEstrutura da comunidade de macroinvertebrados aquáticos de igarapés de Santarém - PA e regiãopt_BR
dc.typeThesispt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7879770969066591pt_BR
dc.creator.ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-9572-6098pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9965389015727005pt_BR
dc.contributor.advisor-co1COUCEIRO, Sheyla Regina Marques-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7859697309766033pt_BR
dc.contributor.advisor-co1ORCIDhttps://orcid.org/0000-0001-8186-4203pt_BR
dc.description.resumoOs macroinvertebrados aquáticos funcionam como bioindicadores da qualidade de água, da ecologia trófica e são usados como ferramenta para educação ambiental. Assim, com o objetivo de avaliar a qualidade das águas de igarapés, propondo uma correta classificação trófica destes organismos e, utililizando-os para sensibilização ambiental de crianças em idade escolar, amostragens foram feitas em 23 igarapés de Santarém-PA e região, nove na Área de Proteção Ambiental Alter do Chão, nove na Floresta Nacional do Tapajós, quatro na microbacia do Maicá, e um na microbacia do Urumari, considerando a riqueza, abundância, composição e estrutura trófica dos invertebrados aquáticos desses igarapés e relações com algumas variáveis abióticas (pH, oxigênio dissolvido, temperatura, condutividade elétrica, abertura de dossel, largura, profundidade, velocidade e vazão) em dois períodos, considerando a sazonalidade, período menos chuvoso (julho a setembro de 2013) e chuvoso (abril e maio de 2014). Os principais resultados foram que ao considerar as três áreas de estudo para o biomonitoramento as variáveis abióticas não apresentaram diferenças significativas. Os dados bióticos para cada área de estudo também não apresentaram muita variação sazonal. Entretanto quando comparadas as áreas entre si, tanto a riqueza e abundância revelaram diferenças significativas, já como efeito de alterações ambientais pelo uso antrópico do solo na bacia do Maicá. As variáveis abióticas que mais contribuíram para a distribuição da fauna de macroinvertebrados aquáticos foram pH, temperatura, profundidade e vazão. Os igarapés mostraram diferenças na composição taxonômica, principalmente, entre os igarapés da APA Alter do Chão com os da bacia do Maicá. A categorização trófica a MOPF foi o item alimentar mais abundante no conteúdo estomacal dos táxons, não havendo variação entre os grupos tróficos entre os períodos sazonais, nem variação entre os estádios larvais e entre substratos. A análise de conteúdo estomacal revelou uma dieta alimentar significativamente detritívora, indicando a importância da MOPF em igarapés tropicais. Em relação ao igarapé do Urumari que foi utilizado para o trabalho de educação ambiental, constatamos que ele está tendo uma perda de diversidade na fauna devido a impactos ambientais e, os macroinvertebrados se mostraram como bons instrumentos para a prática de educação ambiental de crianças. O presente estudo revelou que os macroinvertebrados são excelentes bioindicadores de ecossistemas por meio do biomonitoramento, ecologia trófica e instrumento de educação ambiental, porém mais pesquisas devem ser realizadas integrando diversos aspectos das comunidades de macroinvertebrados para melhor conhecimento dos ambientes aquáticos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociedade, Natureza e Desenvolvimentopt_BR
dc.publisher.initialsUFOPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIÊNCIAS BIOLÓGICASpt_BR
dc.subject.areadeconcentracaoSOCIEDADE, NATUREZA E DESENVOLVIMENTOpt_BR
dc.creatorPIMENTEL, Diego Ramos-
dc.publisher.departmentInstituto de Biodiversidades e Florestaspt_BR
Aparece nas coleções:Teses em Sociedade, Natureza e Desenvolvimento (Doutorado)

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