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dc.date.accessioned2023-07-25T17:57:07Z
dc.date.available2023-07-25T17:57:07Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationMARDOCK, Andréa Reni Mendes; BRASILEIRO, Tania Suely Azevedo (org.). Política de humanização na formação médica na Amazônia paraense. Brasília: Rosivan Diagramação & Artes Gráficas, 2021. ISBN: 978-65-80423-12-5. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1026 Acesso em:pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-80423-12-5pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1026
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherRosivan Diagramação & Artes Gráficaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.sourcePDFpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectParápt_BR
dc.subjectSUSpt_BR
dc.subjectFormação médicapt_BR
dc.subjectPolítica de humanizaçãopt_BR
dc.titlePolítica de humanização na formação médica na Amazônia paraensept_BR
dc.typeBookpt_BR
dc.description.resumoAs discussões em torno da Política Nacional de Humanização (PNH) na formação médica têm sido marcadas pela busca de melhorias na qualidade do ensino e aprendizagem dos futuros médicos que estarão em contato com pacientes para solucionarem problemas relacionados ao processo saúde-doença. No entanto, os termos utilizados para conceituar Política de humanização vem contribuir para reorganizar o sistema a partir da sua consolidação, e visa assegurar a atenção integral à população como estratégia de ampliação do direito e cidadania das pessoas. Formulada e lançada pelo Ministério da Saúde em 2003, apresentada ao Conselho Nacional de Saúde (CNS) em 2004, a PNH protagoniza propostas de mudança dos modelos de gestão e de atenção no cotidiano dos serviços de saúde, e devem estar condizentes com as demandas do Sistema Único de Saúde (SUS). Concernente ao processo da formação médica, embora a concepção flexneriana1 (CIUFFO; RIBEIRO, 2008) ainda seja hegemônica na formação médica, tende-se à busca da integralidade no cuidado, baseada no conceito ampliado de saúde, surgindo como consequências as reformulações curriculares no ensino e iniciativas de mudanças nas políticas públicas desse campo. Tais iniciativas apontam, de certa forma, um abalo na hegemonia dessa concepção, mesmo não sendo convertidas, ainda, em inovações significativas nas práticas em saúde. Afinal, integrar o que há tempos se encontra fragmentado não é tarefa das mais simples.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programOtherspt_BR
dc.creatorMARDOCK, Andréa Reni Mendes
dc.creatorBRASILEIRO, Tânia Suely Azevedo


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