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dc.date.accessioned2023-07-25T20:27:05Z
dc.date.available2023-07-25T20:27:05Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationCARNEIRO, Denize de Souza; COLARES, Paula de Mattos (org.). Paneiro: o protagonismo indígena na relação universidade-comunidade. Brasília: Rosivan Diagramação & Artes Gráficas, 2021. ISBN: 978-65-80423-03-3. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1029 Acesso em:pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-80423-03-3pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1029
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherRosivan Diagramação & Artes Gráficaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.sourcePDFpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectUniversidadept_BR
dc.subjectPaneiropt_BR
dc.titlePaneiro: o protagonismo indígena na relação universidade-comunidadept_BR
dc.typeBookpt_BR
dc.description.resumoPaneiro é um artefato acessível a todos os brasileiros das aldeias, das ribeiras e dos campos. É feito de matéria-prima extraída da floresta, geralmente de cipós, e tecido a partir de conhecimentos milenares, passados de geração para geração, daí o fato de se encontrar diversos modelos e variados tipos de trançados, os quais ilustram a diversidade cultural dos povos que o fazem e o utilizam. E como bem expressa a música do grupo amazonense, Raízes Caboclas, o paneiro, além de ser um artefato comum e acessível, é carregado de significado, de simbolismo, como expressa o verso “A lição que o paneiro ensina / Como é bela a união”. Essa “bela união”, que resulta do entrelaçamento dos fios do paneiro, é uma imagem que pode ser percebida de várias maneiras. Pois, à semelhança do entrelaçamento das talas que, juntas, resultam em um utensílio forte e capaz de transportar os alimentos que a “mãe terra” dá, como dizem muitos indígenas, também é bela a (re)união de pessoas na realização de um trabalho de forma coletiva, como o conhecido puxirum indígena. Por exemplo, no processo de produção da farinha, em que os comunitários se organizam para colaborar uns com os outros, iniciando o trabalho com os puxiruns para fazer o roçado, a plantação, a colheita, enfim, todo o processo de produção, que geralmente se dá em grupo. Essa imagem de força que resulta da união, também pode ser estendida ao transporte de diversos alimentos – mandioca, farinha, açaí, bacaba, milho, banana, etc. – facilitado pelo uso do paneiro que os acolhe e carrega, desde o local da roça ou plantação para a casa dos indígenas, ou para o barco, o carro ou a carroça, a fim de serem consumidos ou comercializados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programOtherspt_BR
dc.creatorCARNEIRO, Denize de Souza
dc.creatorCOLARES, Paula de Mattos


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