dc.contributor.advisor1 | SIA, Eliandra de Freitas | |
dc.date.accessioned | 2024-01-18T22:27:16Z | |
dc.date.available | 2024-01-18T22:27:16Z | |
dc.date.issued | 2018-07-11 | |
dc.identifier.citation | SILVA, Ana Caroline Miléo da. Desinfestação de segmentos nodais de mini-rosa (Rosa sp.) para o estabelecimento in vitro. Orientadora: Eliandra de Freitas Sia. 2018. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas, Curso de Bacharelado em Biotecnologia, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1252 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1252 | |
dc.description.abstract | Brazil stands out as one of the largest producers of ornamental plants in the world, with the
mini-roses (Rosa sp.) Becoming one of the best-selling potted flowers. However, in spite of the
great economic importance of mini-roses, there is a lack of general research on mini-roses,
mainly in the area of tissue culture. Generally, these plants are multiplied by vegetative
propagation through cuttings, plunging or grafting. However, these traditional propagation
methods have numerous undesirable characteristics, as they favor the spread of diseases and
pests, seasonal dependence and low multiplication rate. Due to this problem, the objective of
the work was to develop a disinfestation protocol for the in vitro establishment of mini-roses in
which nodal segments containing axillary buds were used as source of explants. In a laminar
flow hood, disinfestation was performed using 70% alcohol for 5 minutes, followed by
immersion in commercial sodium hypochlorite with different concentrations of active chlorine
(0.75%, 1.00% and 1.25%), with (10, 20 and 30 minutes) for each concentration. A total of 180
explants were inoculated in MS medium supplemented with 30 g / L sucrose.
The experimental design was completely randomized in factorial 3 x 3 with 9 treatments and 5
replicates, containing 4 explants per plot. The variables variables of contamination, survival,
necrosis, callus, number of responsive explants, number and height of the seedlings and number
of leaves were evaluated. Among the treatments, the best results were the concentration of
1.25% with the immersion time of 30 minutes, resulting in a rate of disinfestation of 45%, which
provided better conditions for in vitro establishment and development of segments nodal of
mini-roses, showing a greater number and height of shoots and without formation of necrosis
in the tissues. However, treatments with concentrations of 0.75% and 1% in the exposure time
of 10 minutes were not efficient for disinfestation of the nodal segments, presenting a
contamination rate of 100% and 90%, respectively, in the first evaluation days. Therefore, the
concentration of 1.25% sodium hypochlorite associated with the 30-minute exposure time to
the agent resulted in a higher aseptic rate of the mini-roses nodal segments, as well as higher
survival and lower occurrence of necrosis explants, further providing the best conditions for in
vitro establishment and development of nodal segments of mini roses. It should be noted that
the disinfestation index of the explants was satisfactory, since the matrix plant used came from
the field and did not undergo an aseptic pretreatment. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Oeste do Pará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Mini-rosa | pt_BR |
dc.subject | Cultura de Tecidos | pt_BR |
dc.subject | Desinfestação | pt_BR |
dc.title | Desinfestação de segmentos nodais de mini-rosa (Rosa sp.) para o estabelecimento in vitro | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3107456118755999 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6995722118209601 | pt_BR |
dc.description.resumo | O Brasil destaca-se como um dos maiores produtores de plantas ornamentais do mundo, com
as mini-rosa (Rosa sp.) configurando-se como uma das flores de vaso mais vendidas. No
entanto, apesar de sua grande importância econômica, há carência de pesquisas de forma geral
sobre as mini-roseiras, principalmente na área de cultura de tecidos. Geralmente, estas plantas
são multiplicadas por propagação vegetativa através de estacas, mergulhia ou enxertia. Todavia,
esses métodos de propagação tradicional possuem inúmeras características indesejadas, pois
favorecem a disseminação de doenças e pragas, dependência sazonal e baixa taxa de
multiplicação. Devido a esta problemática, o trabalho teve por objetivo desenvolver um
protocolo de desinfestação para o estabelecimento in vitro de mini-rosas no qual foram
utilizados segmentos nodais como fonte de explantes. Em capela de fluxo laminar a
desinfestação foi realizada utilizando álcool 70%, durante 5 minutos, seguida de imersão em
hipoclorito de sódio comercial com diferentes concentrações de cloro ativo (0,75%, 1,00% e
1,25%), com variações de tempo (10, 20 e 30 minutos) para cada concentração. Um total de
180 explantes foram inoculados em meio MS suplementado com 30 g/L de sacarose. O
delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 3
com 9 tratamentos e 5 repetições, contendo 4 explantes por parcela. Foram avaliadas as
variáveis porcentagem de contaminação, sobrevivência, necrose, calos, número de explantes
responsivos, número e altura das plântulas e número de folhas. Dentre os tratamentos, o que
apresentou melhores resultados foi a concentração de 1,25% com o tempo de imersão de 30
minutos, resultando em uma porcentagem de desinfestação de 45%, a qual proporcionou
melhores condições para o estabelecimento in vitro e desenvolvimento dos segmentos nodais
de mini-rosas, apresentando um maior número e altura de brotos e sem formação de necrose
nos tecidos. Já os tratamentos com concentrações de 0,75% e 1% no tempo de exposição de 10
minutos, não foram eficientes para a desinfestação dos segmentos nodais, apresentando uma
porcentagem de contaminação de 100% e 90%, respectivamente, nos primeiros dias de
avaliação. Portanto, a concentração de 1,25% de hipoclorito de sódio associada ao tempo de 30
minutos de exposição ao agente, resultou na maior assepsia dos segmentos nodais de minirosas, bem como na maior sobrevivência e na menor ocorrência de necrose dos explantes,
proporcionando ainda as melhores condições para o estabelecimento in vitro e desenvolvimento
dos segmentos nodais de mini-rosas. Ressalta-se que o índice de desinfestação dos explantes
foi satisfatório, uma vez que a planta matriz utilizada era oriunda do campo e não passou por
um pré-tratamento de assepsia. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Not applicable | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFOPA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | pt_BR |
dc.creator | SILVA, Ana Caroline Miléo da | |
dc.publisher.department | Instituto de Biodiversidade e Florestas | pt_BR |