dc.contributor.advisor1 | SILVA, Lenise Vargas Flores da | |
dc.date.accessioned | 2021-02-15T18:28:47Z | |
dc.date.available | 2021-02-15T18:28:47Z | |
dc.date.issued | 2018-02-28 | |
dc.identifier.citation | VALENTE, Andria Simone Oliveira. Toxidade aguda e potencial anestésico do hidrolato de Myrcia sylvatica (G.Mey.) DC. em juvenis de Tambaqui (Colossoma macropomum). Orientadora: Lenise Vargas Flores da Silva. 2018. 55f. Dissertação (Mestrado em Recursos Aquáticos Continentais Amazônicos) - Programa de Pós-Graduação em Recursos Aquáticos Continentais amazônicos, Universidade Federal do oeste do Pará., Santarém, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/191 Acesso em: | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/191 | |
dc.description.abstract | Acute toxicity and anesthetic potential of hydrolate of Myrcia sylvatica (G. Mey.) DC. in
juvenile of tambaqui (Colossoma macropomum): Natural products are being tested as
anesthetics in fish, in order to mitigate the effects of stress caused by management techniques
applied in aquaculture. The objective of this work was to evaluate the use of Myrcia sylvatica
hydrolate (MSH) as anesthetic in tambaqui juveniles (Colossoma macropomum), well as assess
the lethal concentration (LC50-96h). The concentrations of MSH used to anesthesia experiments,
were 15, 20, 25, 30 and 35% (15 fish per treatment). The lethal concentration tested were used
5, 7.5, 10, 12.5 and 15% of MSH concentrations. The physical-chemical variables (temperature,
pH, electric conductivity and dissolved oxygen), flow of Na +, K +, Cl-, ammonia and alkalinity
of the solutions were evaluated before and after test. The gill mucous cell density (MCD) was
determined after 96 hours of exposure to HMS. The 30% concentration of MSH had the best
anesthetic induction and recovery times and was indicated for fast handling (about 3min). The
acute toxicity test estimated CL50 in 11,19% of MSH. Juveniles of tambaquis exposed to MSH
for 96 hours presented high excretion of ammonia and efflux of ions, increasesed with
concentration of hydrolate increases. The MCD decresed with increase the concentration of
MSH. Thus, the concentration tested of HMS are not indicated for prolonged managements was
suggested, because induced osmoregulatory stress. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Oeste do Pará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Anestesia | pt_BR |
dc.subject | Concentração letal | pt_BR |
dc.subject | Fluxo iônico | pt_BR |
dc.subject | Células mucosas | pt_BR |
dc.subject | Hidrolato | pt_BR |
dc.title | Toxidade aguda e potencial anestésico do hidrolato de Myrcia sylvatica (G.Mey.) DC. em juvenis de Tambaqui (Colossoma macropomum) | pt_BR |
dc.type | Dissertation | pt_BR |
dc.description.resumo | Produtos naturais estão sendo testados como anestésicos em peixes, afim de mitigar efeitos do
estresse causados por técnicas de manejo aplicadas na aquicultura. O objetivo deste trabalho foi
avaliar o uso do hidrolato Myrcia sylvatica (HMS), como anestésico em juvenis de tambaqui
(Colossoma macropomum), bem como avaliar sua Concentração Letal (CL50-96h) do HMS. Para
o teste de anestesia foi utilizado o HMS nas concentrações 15, 20, 25, 30 e 35%, com 15 animais
por tratamento. Foram utilizadas as concentrações 5, 7,5, 10, 12,5 e 15% de HMS para
determinar a CL50-96h. As variáveis físico-químicas (temperatura, pH, condutividade e oxigênio
dissolvido) das soluções foram avaliadas antes e após o teste. Foram coletadas amostras das
soluções antes e após a CL50-96h para avaliar o fluxo de íons Na+
, K
+
, Cl-
, e amônia. Foi
determinada a densidade de células mucosas (DCM) após 96 horas de exposição ao HMS. Os
resultados evidenciaram que a concentração 30% de HMS teve os melhores tempos de indução
e recuperação anestésica, sendo indicado para manejos rápidos (cerca de 3 min). O teste de
toxicidade aguda estimou a CL50-96 em 11,19% de HMS. Juvenis de tambaquis expostos ao
HMS por 96 horas apresentaram elevada excreção de amônia e efluxo de íons quando
comparados com o tratamento controle, aumentando com a concentração de hidrolato.
Entretanto, foi verificada a diminuição da DCM com o aumento da concentração de HMS. As
concentrações testadas de HMS não são indicadas para manejos prolongados, pois induziram a
estresse osmorregulatório. | pt_BR |
dc.publisher.country | BRASIL | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Recursos Aquáticos Continentais Amazônicos | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFOPA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA | pt_BR |
dc.subject.linhadepesquisa | RECURSOS NATURAIS, BIODIVERSIDADE E BIOPROSTECÇÃO NA AMAZÔNIA | pt_BR |
dc.subject.areadeconcentracao | SOCIEDADE, NATUREZA E DESENVOLVIMENTO | pt_BR |
dc.creator | VALENTE, Andria Simone Oliveira | |
dc.publisher.department | INSTITUTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS ÁGUAS | pt_BR |