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dc.contributor.advisor1CARVALHO, Luciana Gonçalves de
dc.date.accessioned2021-04-10T21:57:15Z
dc.date.available2021-04-10T21:57:15Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationMAINI, Mariana Fejó Flôres. Os impactos da coopermoura na comunidade de remanescentes de quilombo do moura sob a perspectiva das mulheres. Orientador: Luciana Gonçalves de Carvalho. 2018. 129f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Sociedade) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Sociedade, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2021. Disponível em:https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/542pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/542
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectQuilombopt_BR
dc.subjectTrabalho femininopt_BR
dc.subjectMineraçãopt_BR
dc.subjectTrombetaspt_BR
dc.subjectOriximiná/PApt_BR
dc.titleOs impactos da coopermoura na comunidade de remanescentes de quilombo do moura sob a perspectiva das mulherespt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa identifica e analisa alterações ocorridas no modo de vida da comunidade de remanescentes de quilombos do Moura, em Oriximiná/PA, desde a criação da Cooperativa de Trabalho da Comunidade do Moura – Coopermoura, em 2002, para facilitar a integração da mão de obra local em postos de trabalho abertos pela Mineração Rio do Norte (MRN) no complexo de extração de bauxita que ela opera na região desde a década de 1970. A pesquisa foi motivada pela crescente importância que a cooperativa vem assumindo na vida local, mobilizando membros de quase todas as 130 famílias da comunidade e, assim, interferindo nas interações sociais cotidianas e na rotina dos moradores, que progressivamente se afastam das atividades produtivas que, historicamente, caracterizaram o território quilombola: a caça, a pesca, a agricultura e, sobretudo, o extrativismo. No cenário atual, procura-se compreender, então, em que planos e de que formas o trabalho na cooperativa interfere na comunidade do Moura. Para tal, a pesquisa prioriza a perspectiva das mulheres, por entender que, além de prestarem serviços, são elas que permanecem mais tempo na comunidade e mais transitam entre diferentes gerações de indivíduos na sua lida cotidiana. Por meio da observação direta e de entrevistas realizadas em campo, assim como da consulta a fontes bibliográficas para conhecimento do passado recente da comunidade, investiga-se como a atuação na mineração, via cooperativa, vem suplantando atividades produtivas tradicionais e interferindo na divisão sexual do trabalho em família e nas relações comunitárias. O trabalho revela que, por um lado, a centralidade adquirida pela cooperativa está relacionada à sobreposição do território quilombola por duas Unidades de Conservação (UC) criadas logo após a instalação da mineradora, de modo a reduzir as áreas outrora disponíveis para uso da comunidade. Por outro, associa-se à formação de novos hábitos e padrões de consumo entre as gerações dos últimos 40 anos. Além do progressivo abandono das atividades tradicionais, a monetização das trocas, a desestruturação das interações familiares, o afrouxamento dos laços comunitários e o aumento da sobrecarga do trabalho feminino são elementos identificados como parte das mudanças introduzidas na comunidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Sociedadept_BR
dc.publisher.initialsUFOPApt_BR
dc.creatorMAINI, Mariana Feijó Flôres
dc.publisher.departmentPró Reitoria de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação Tecnológicapt_BR


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