dc.contributor.advisor1 | ANDRÉ, Thiago | |
dc.date.accessioned | 2021-07-08T12:47:23Z | |
dc.date.available | 2021-07-08T12:47:23Z | |
dc.date.issued | 2019-07-31 | |
dc.identifier.citation | ARISTIZÁBAL, María Alejandra Buitrago. Geographical structure of morphology and spectral diversity in
Arumãs ( Ischno- siphon Körn. Marantaceae). Orientador: Thiago André; Coorientador: Fernando Figueiredo. 2019. 56 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade) - Programa de Pós-graduação em Biodiversidade, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/575. Acesso em: | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/575 | |
dc.description.abstract | Recognition and delimitation of taxonomic categories of biological organisms are
still challenging and full of controversies. Traditional categorization of species may
hamper the continuous variation of entities in nature. The assessment of
morphometric and spectral variation of individuals along geographical and
environmental gradients can be used to understand how homogeneous or grouped is
the variation and may underscore the delimitation of natural units. We used
Ischnosiphon (Marantaceae) as a model due to its great morphological variation and
broad distribution. Species of this genus are terrestrial rhizomatous herbs, occurring in
the understories of tropical forests from Nicaragua to southern Bolivia and Brazil.
Here we apply an individual-based approach to test how variation of 22 wide to
narrowly distributed species of Ischnosiphon is related to ecological factors and
geographical distribution, besides describing morphological and spectral variation
patterns. We demonstrate great diversity and morphological complexity among
Ischnosiphon, and propose a replicable and analytical framework to accommodate
individual variability in species diagnosis on morphologically diverse plant groups.
Additionally, we show that range size is not a good predictor of phenotypic variance
and that climatic distance is often more relevant to morphological and spectral
variation than geographic distance. These results provide evidence of how our
interpretation and recognition of species is prone to underestimation of the role of
individual variability, and how environmental gradients influence phenotypic
variation of widely distributed organisms. Finally, we discuss the relevance of
phenotypic variability explorations on systematics, evolutionary and ecological
studies. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Oeste do Pará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/ | * |
dc.source | 1 CD-ROM | pt_BR |
dc.subject | Clima | pt_BR |
dc.subject | Fenótipo | pt_BR |
dc.subject | Monocotiledôneas | pt_BR |
dc.subject | Morfometria | pt_BR |
dc.subject | Neotrópicos | pt_BR |
dc.subject | Zingiberales | pt_BR |
dc.title | Geographical structure of morphology and spectral diversity in Arumãs (Ischno- siphon Körn. Marantaceae) | pt_BR |
dc.type | Dissertation | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7256879024795768 | pt_BR |
dc.creator.ORCID | https://orcid.org/0000-0003-1703-3928 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | FIGUEIREDO, Fernando | |
dc.description.resumo | O reconhecimento e a delimitação de categorias taxonômicas de organismos
biológicos ainda são desafiadores e cheios de controvérsias. A categorização
tradicional de espécies pode esconder a variação contínua das entidades na natureza.
A avaliação da variação morfométrica e espectral dos indivíduos ao longo de
gradientes geográficos e ambientais pode ser usada para entender o quão homogênea
ou agrupada é a variação e pode ressaltar a delimitação de unidades naturais.
Utilizamos o gênero Ischnosiphon (Marantaceae) como modelo para testar essas
ideias devido à grande variação morfológica e sua ampla distribuição geográfica.
Espécies deste gênero são ervas rizomatosas terrestres que ocorrem nos sub-bosques
de florestas tropicais desde a Nicarágua até o sul da Bolívia e do Brasil. Aqui
aplicamos uma abordagem baseada em indivíduos para testar como a variação de 22
espécies de Ischnosiphon, de distribuição ampla ou restrita, está relacionada a fatores
ecológicos e à distribuição geográfica, além de descrever padrões gerais da variação
morfológica e espectral das espécies. Nós demonstramos uma grande diversidade e
complexidade morfológica entre as espécies de Ischnosiphon, e propusemos uma
abordagem metodológica replicável e analítica para acomodar a variabilidade
individual no diagnóstico de espécies, especialmente em grupos de plantas
morfologicamente diversas. Adicionalmente, mostramos que o tamanho da área de
distribuição das espécies não é um bom preditor de variância fenotípica, e que a
distância climática é frequentemente mais relevante na variação morfológica e
espectral do que a distância geográfica. Esses resultados fornecem evidências de
como nossa interpretação e reconhecimento das espécies é propensa a subestimar o
papel da variabilidade individual, e como os gradientes ambientais influenciam a
variação fenotípica de organismos amplamente distribuídos. Finalmente, discutimos a
relevância das explorações de variabilidade fenotípica em estudos de sistemática,
evolução e ecologia. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Biociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFOPA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIÊNCIAS BIOLÓGICAS | pt_BR |
dc.subject.areadeconcentracao | SISTEMÁTICA E EVOLUÇÃO | pt_BR |
dc.creator | ARISTIZÁBAL, María Alejandra Buitrago | |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas | pt_BR |