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dc.contributor.advisor1SAMPAIO, Iracilda
dc.date.accessioned2021-10-04T19:01:10Z
dc.date.available2021-10-04T19:01:10Z
dc.date.issued2011
dc.identifier.citationSOTERO, Marcos. Identificação de filés comercializados nos supermercados de Manaus: uso de dna barcode. Orientador: Iracilda Sampaio. 2011. 58f. Dissertação (Mestrado em Recursos Naturais da Amazônia) – Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2011. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/615pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/615
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectFilés de Peixespt_BR
dc.subjectIdentificação genéticapt_BR
dc.subjectBarcodept_BR
dc.titleIdentificação de filés comercializados nos supermercados de Manaus: uso de dna barcodept_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.description.resumoO beneficiamento de pescado e sua comercialização na forma de filés favorece a substituição de espécies de alto valor comercial por outras de baixo valor, uma prática cada vez mais frequente na literatura. O objetivo deste trabalho foi testar a eficiência da ferramenta DNA barcode usando o DNA Barcode com base em sequencias de DNA de 652 pb da subunidade da citocromo c oxidase I (COI). Este segmento foi amplificado via PCR, sequenciando a 114 amostras de filés e picadinho pertencentes a 10 tipos de peixes, os mais comercializadas em Manaus. São eles o Pirarucu, Aruanã, Tambaqui, Tucunaré, Pescada Branca, Mapará, Dourada, Surubim, além de dois peixes marinhos, a Pescada Amarela e o Dourado. Em somente dois dos 10 tipos analisados foi detectada a substituição, que foram a Dourada e o Surubim. Nos casos em que a substituição foi detectada, não foi possível identificar precisamente qual espécie foi usada na substituição, mas é possível afirmar que não eram espécies proximamente relacionadas (mesmo gênero, por exemplo), já que a similaridade no DNA foi inferior a 90% nos dois casos, tratando-se possivelmente de espécies de outras famílias de peixes. Este estudo foi um primeiro passo para conhecer melhor o quadro em que se encontram as rotulagens de pescados encontrados nos supermercados de Manaus, e serve como parâmetro para escolhas de espécies alvo de estudos futuros de autenticação de derivados pesqueiros por meio de ferramentas moleculares.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazôniapt_BR
dc.publisher.initialsUFOPApt_BR
dc.creatorSOTERO, Marcos
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológicapt_BR


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