dc.contributor.advisor1 | FIGUEIRA, Bruno Apolo Miranda | |
dc.date.accessioned | 2022-09-26T14:43:29Z | |
dc.date.available | 2022-09-26T14:43:29Z | |
dc.date.issued | 2019-12-14 | |
dc.identifier.citation | BATISTA, Maiara Silvana Salgado. Exposição ao mercúrio em crianças com transtorno do espectro do autismo no município de Santarém, Pará. Orientador: Bruno Apolo Miranda Figueira. Coorientadora: Heloisa do Nascimento de Mou-ra Meneses. 2022. 89 f. Dissertação (Mestrado em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida) – Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2022. Disponível em:https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/684 Acesso em: | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/684 | |
dc.description.abstract | This study aimed to investigate the relationship between exposure to Hg and Autism Spectrum
Disorder in the city of Santarém, Pará. 23 mothers and 25 children diagnosed with ASD assisted
by Association of Parents and Friends of Exceptionals (APAE) and ‘Casa azul’ participated in
the study. The analysis of total Hg was performed through the blood of these children as well
as their mothers to investigate possible sources of exposure and accumulation of Hg, besides
other topics related to the pre, peri and postnatal period capable to interfere with the diagnosis
of ASD it was also applied a semi-structured interview to the mothers. The Childhood Autism
Rating Scale (CARS) was applied to assess the profile and levels of autism (mild or moderate
and severe). In the descriptive analysis, it was observed that 95% of the children were male,
56% of them were in the non-autistic range according to the CARS classification, 68% had low
fish consumption and 52% were classified as exposed, it means with levels of Hg above 10 µg
/ L. In the inferential analysis, normality was first verified through the Shapiro-Wilk test.
Frequency distribution and association analysis were performed using the Chi-square test of
adherence and contingency (rows x columns), which showed a statistically significant
difference between the classification of exposed and unexposed mothers (p = 0.0371), gender
of the children (p <0.0001) and the classification regarding the level of ASD (p = 0.0424). The
Mann-Whitney test was used to compare the medians. To evaluate the relationship between age
and frequency of fish consumption with levels of Hg, the Spearman correlation test was applied.
In both tests, a significance level of 5% was used. The tests were performed in the BioEstat
program. It was observed that there was no association or positive correlation between the
variables: age, gender, frequency of fish consumption with medication use of children with
level of Hg in the blood, showing that even with the low frequency of fish consumption,
children presented high levels of Hg and these high levels do not have a linear and positive
correlation with the degree of ASD. Thus, it is concluded that there is a need for further studies
involving this theme in order to better clarify the relationship between Hg and ASD, especially
regarding the action on the child's nervous and immune systems and its relationship to genetic
mechanisms. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Oeste do Pará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/ | * |
dc.source | Arquivo digital | pt_BR |
dc.subject | Saúde coletiva | pt_BR |
dc.subject | Saúde pública | pt_BR |
dc.subject | Autismo | pt_BR |
dc.subject | Crianças | pt_BR |
dc.subject | Mercúrio | pt_BR |
dc.title | Exposição ao mercúrio em crianças com transtorno do espectro do autismo no município de Santarém, Pará. | pt_BR |
dc.type | Dissertation | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5150108869093177 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6852513231905237 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1ORCID | https://orcid.org/0000-0002-0507-8662 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | MENESES, Heloisa do Nascimento de Moura | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3672995916961731 | pt_BR |
dc.description.resumo | Esse estudo teve como objetivo investigar a relação entre a exposição ao Hg e o Transtorno
do Espectro do Autismo no município de Santarém, Pará. Participaram do estudo 23 mães e
25 crianças com diagnóstico clínico de TEA assistidas pela Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais APAE e Casa azul. A análise do Hg total foi realizada através do sangue dessas
crianças bem como das mães, para se investigar as possíveis fontes de exposição e acúmulo
do Hg, além de outros tópicos relacionados ao período pré, peri e pós-natal capazes de interferir
no diagnóstico do TEA foi aplicada uma entrevista semiestruturada as mães. Para a avaliação
do perfil e grau de autismo (leve ou moderado e severo) foi aplicada a Escala de Avaliação do
Autismo - Childhood Autism Rating Scale (CARS). Na análise descritiva, observou-se que 95%
das crianças eram do gênero masculino, 56% delas encaixaram-se na faixa de “não-autista”
segundo a classificação da CARS, 68% apresentaram baixo consumo de peixe e 52% foram
classificadas como expostas, ou seja, com níveis de Hg acima de 10 µg/L. Na análise
inferencial, primeiramente verificou-se a normalidade através do teste Shapiro-Wilk. Para
análise de distribuição de frequências e associação foram utilizados os testes de Qui-quadrado
de aderência e contingência (linhas x colunas), onde se observou diferença estatisticamente
significativa entre a classificação entre mães expostas e não expostas (p=0,0371), gênero das
crianças (p< 0,0001) e a classificação em relação ao grau do TEA (p=0,0424). Para comparação
entre as medianas, foi utilizado o teste Mann-Whitney. Para avaliar a relação das variáveis
idades e frequência do consumo de peixe com os níveis de Hg foi aplicado o teste de Correlação
de Spearman. Em ambos os testes, utilizou-se nível de significância de 5%. Os testes foram
realizados no programa BioEstat. Observou-se que não houve associação e nem correlação
positiva entre as variáveis: idade, gênero, frequência de consumo de peixe e uso de
medicamentos das crianças com o nível de Hg no sangue, mostrando que mesmo com a baixa
frequência do consumo de peixe as crianças apresentavam níveis de Hg elevados e que esses
níveis elevados não exercem uma correlação linear e positiva com o grau do TEA. Assim,
conclui-se que há necessidade de mais estudos envolvendo essa temática a fim de esclarecer
melhor a relação entre o Hg e o TEA, principalmente o que diz respeito à ação nos sistemas
nervoso e imunológico da criança e a sua relação os mecanismos genéticos. | pt_BR |
dc.publisher.country | BRASIL | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFOPA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIÊNCIAS DA SAÚDE::SAÚDE COLETIVA::GENÉTICA HUMANA::EPIDEMIOLOGIA. | pt_BR |
dc.subject.linhadepesquisa | BIODIVERSIDADE, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE | pt_BR |
dc.subject.areadeconcentracao | BIODIVERSIDADE, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE | pt_BR |
dc.creator | BATISTA, Maiara Silvana Salgado | |
dc.publisher.department | Centro de Formação Interdisciplinar | pt_BR |