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https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1469
Título: | O rio que nos une: Uso & Gestão na Floresta Nacional do Tapajós e Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns |
metadata.dc.creator: | ANDRADE, Dárlison Fernandes Carvalho de SPÍNOLA, Jackeline Nóbrega |
Palavras-chave: | Comunidades;Desenvolvimento;Desenvolvimento sustentável;Floresta Nacional do Tapajós;Florestas - Administração;Qualidade de vida;Recursos naturais;Amazônia - Conservação |
Data do documento: | 2022 |
Editor: | Universidade Federal do Oeste do Pará |
Citação: | ANDRADE, Dárlison Fernandes Carvalho de; SPÍNOLA, Jackeline Nóbrega Spínola (orgs.). O rio que nos une: Uso & Gestão na Floresta Nacional do Tapajós e Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns. Brasília, DF : Instituto Chico Mendes - ICMBio, 2022. ISBN: 978-65-5693-044-2. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1469 Acesso em: |
Resumo: | A gestão territorial das Unidades de Conservação Brasileiras tem passado, ao longo dos últimos anos, por diversos desafios e transformações. Entre estes, destacamos a quebra do paradigma de que as Unidades de Conservação (UCs) são ilhas de “conservação e preservação”, “redomas” que devem ser protegidas e intocadas e que aos humanos que as cercam cabe apenas a sua contemplação. Essa visão que permeou os primórdios da gestão das Unidades de Conservação no Brasil trazia em suas premissas, apenas o olhar dos limites da área protegida para o seu próprio interior, ou seja, um olhar para o seu próprio “umbigo”! Mudar essa perspectiva, principalmente, entre profissionais da área ambiental, é uma tarefa complexa e árdua, pois envolve outras áreas de conhecimento que estes profissionais por vezes não dominam e/ou não dialogam, como as ciências humanas, sociais e econômicas. Este livro também nasceu de uma mudança de perspectiva, uma mudança de olhar. Nasceu em 2016, a partir de um projeto que trazia em seu escopo olhar a gestão da Floresta Nacional do Tapajós e da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns pela sua principal limitação geográfica, o Rio Tapajós, que até então era considerado pelos gestores o principal elemento que separava as duas UCs. Olhar para o Rio Tapajos, como o “Rio que nos Une” é justamente o resultado, dessa mudança de perspectiva de gestão territorial da Floresta Nacional do Tapajós e da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, como um território único, com diferenças e similaridades, dinâmicas e movimentos sociais de luta, resistência, manutenção de saberes e tradicionalidades no Baixo Tapajós. São 16 capítulos, divididos em 4 seções que trazem informações atualizadas, sobre o contexto histórico-regional, a organização política e governança para a gestão territorial, os saberes e práticas para o desenvolvimento socioambiental e, por fim, pontos fundamentais, que muitas vezes passam desapercebidos aos olhos, como qualidade de vida, conflitos e a relevância das comunidades para o território. Um dos principais diferenciais deste livro, é também o seu conjunto de autores, reuni-los também foi tarefa complexa, que a pandemia permitiu, em virtude dos eventos adiados, do excesso de tempo em casa, e das relações de amizade e sentimento de pertencimento ao local. Foi escrito por moradores locais, professores, pesquisadores e gestores com vasto conhecimento e experiência no território. A nós editores, foi uma honra organizá-lo e trazer a sociedade tão rico conhecimento produzido por especialistas. Este livro traz em sua essência o olhar humano e social sob o modo de vida das pessoas que tem suas vidas totalmente vinculadas ao “Rio que nos Une”. |
URI: | https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1469 |
ISBN: | 978-65-5693-044-2 |
Aparece nas coleções: | ICTA - Livros |
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