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Título: Gestão florestal e qualidade de vida em um projeto de assentamento rural na amazônia brasileira: percepções de assentados e gestores.
metadata.dc.creator: BENTES, Antonio Jose Mota
Data do documento: 14-Dez-2018
Editor: Universidade Federal do Oeste do Para.
Citação: BENTES, Antonio Jose Mota. Gestão florestal e qualidade de vida em um projeto de assentamento rural na amazônia brasileira: percepções de assentados e gestores. Orientador: Thiago Almeida Vieira. 2018. 197 f. Dissertação (Mestrado em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida) –Programa de Pós Graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2018.Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/176. Acesso em:.
Resumo: A gestão florestal é uma preocupação atual e global. Os assentamentos no Brasil têm possibilitado uma série de estudos e discussões em relação a sua viabilidade e sobre as políticas públicas implementadas pelo Estado, visando ao desenvolvimento sustentável desses territórios. A Reforma Agrária entrou na agenda sobre o desmatamento da Amazônia. Diante disso, este estudo propõe analisar a gestão e uso da floresta em um assentamento de reforma agrária na Amazônia Brasileira, a partir da percepção dos sujeitos sociais envolvidos, partindo-se da hipótese de que gestores e assentados constroem uma percepção sobre o território e seus recursos naturais, e estabelecem uma concepção de gestão que ocorre a partir de diferentes óticas de uso desses espaços. A metodologia de pesquisa foi baseada em um estudo de caso realizado no Projeto de Assentamento Moju I e II, localizado na área de influência da BR 163, nos municípios de Mojuí dos Campos e Placas, Pará. Utilizou-se ainda a pesquisa bibliográfica e documental para a busca de informações secundárias, e a pesquisa de campo com coleta de dados primários, em forma de entrevistas com perguntas semiestruturadas para levantamento das percepções das famílias e agentes governamentais envolvidos no estudo. A pesquisa de campo foi realizada em seis comunidades, com amostra de 63 famílias. Desta forma, compreendeu-se como as famílias do assentamento rural estudado e os gestores públicos percebem a gestão florestal no nível da dimensão territorial (o assentamento). Além de identificar de que forma essas percepções contribuem ou não para o uso sustentável dos recursos florestais, para a sua conservação, aprimoramento de políticas públicas e a qualidade de vida dos assentados.
URI: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/176
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