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Título : Acidentes por arraias na vila balneária de Alter do Chão: análise dos casos, distribuição espacial e perfil das vítimas
metadata.dc.creator: CARNEIRO, Adonias Machado
Palabras clave : Alter do Chão;Arraia;Acidentes;Turismo
Fecha de publicación : 24-ago-2021
Editorial : Universidade Federal do Oeste do Pará
Citación : CARNEIRO, Adonias Machado. Acidentes por arraias na vila balneária de Alter do Chão: análise dos casos, distribuição espacial e perfil das vítimas. Orientador: Alfredo Pedroso dos Santos Junior. 2021. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Biologia e Química) - Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/2067
metadata.dc.description.resumo: Arraias (Chondrichthyes – Potamotrygonidae) são vertebrados de água doce que possuem de 1 a 3 ferrões de dentina, localizados na base da cauda. O ferrão é coberto por uma bainha tegumentar, que contém glândulas mucosas de veneno. Os acidentes ocasionados por arraias são comumente relatados por toda a bacia amazônica e geralmente acontecem quando as pessoas pisam no dorso do animal, que estava escondido sob a areia. Na vila balneária de Alter do Chão, Santarém (PA) acidentes são frequentemente relatados, sempre com maior incidência no período do verão amazônico (setembro a janeiro), período de vazante do rio Tapajós. O objetivo desse estudo foi verificar a quantidade, as localidades e os perfis das vítimas acidentadas por arraias no balneário de Alter do Chão. Foi realizado um levantamento quantitativo de dados em registros no livro de ocorrências da unidade de saúde de pronto atendimento (UPA) da vila de Alter do Chão, durante o período de 2010 a 2019. Os registros acessados na UPA são aqueles existentes nos livros de controle de entrada de pacientes, e a maioria das vítimas registradas são os próprios moradores do distrito. Foram colhidos dados de 587 acidentes, e de todos esses, 40% são moradores, 19% banhistas de Santarém e região, 33% turistas e 8% outros. Com ralação a idade os maiores casos registrados são de 11 a 20 anos (24%) e 21 a 30 anos (26%). Enquanto ao local de maior ocorrência dos incidentes ocorrem em torno da orla na vila, e os calcanhares e pés são os locais do corpo mais afetados pelo animal. É importante conscientizar a população local e os visitantes da vila de Alter do Chão sobre os possíveis perigos escondidos sobre as águas do rio Tapajós, para que os mesmos tenham mais cuidados e atenção ao entrarem na água para evitar o acidente com o animal.
URI : https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/2067
Aparece en las colecciones: ICED - TCC - Licenciatura Integrada - Biologia e Química

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