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Título : Atividade farmacológica e toxicológica das flores de Acmella oleracea (L.) R. K. Jasen
metadata.dc.creator: SILVA, Marcia de Oliveira da
Palabras clave : Acmella oleracea;Testes comportamentais;Atividades antiedematogênica e antinociceptiva
Fecha de publicación : 29-ene-2013
Editorial : Universidade Federal do Oeste do Pará
Citación : SILVA, Marcia de Oliveira da. Atividade farmacológica e toxicológica das flores de Acmella oleracea (L.) R. K. Jasen. Orientador: Ricardo Bezerra de Oliveira; Coorientadora: Rosa Helena Veras Mourão. 2013. 84 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Naturais da Amazônia) - Programa de Pós-graduação em Recursos Naturais da Amazônia, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2013. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/317. Acesso:
Resumen : Vegetables have been a rich source of getting molecules to be exploited therapeutically. The empirical use of drugs of plant origin is recorded since the earliest civilizations, and is considered one of the mos t remote practices used by men to cure, prevent and treat diseases. Acmella oleracea (L.) R. K. Jansen, popularly known as Jambu is a vegetable of the family Asteraceae, much appreciated in northern Brazil, where part of local cuisine and folk medicine. Al though there are indications Acmella oleracea popular for the treatment of certain pathologies, toxicological studies of the extract of the flower of this kind are not described in the literature. Thus, the goal of this paper is to analyze the effects of a queous extract of flowers Acmella oleracea at doses of 50, 100 and 200mg/kg, about memory, locomotion, motor coordination and anxiety by means of tests of the Morris water maze, field open in Y maze, rota rod test and test box light / dark, and evaluating its anti inflammatory and antinociceptive activity tests employing the withdrawal of the tail (tail flick) and paw edema induced by 1% carrageenan in to contribute to a better assessment of benefits and damages caused by the use of this plant. The use of s ub chronic aqueous extract of flowers of this species at doses of 50, 100 and 200 mg / kg, showed no toxic effects on memory and motor coordination of the animals, but caused an anxiogenic effect in animals in the test of locomotion open field. In pharmaco logical tests, the extract showed antinociceptive effect antiedematogenic and these results corroborate with the literature. From the results, it is suggested that further studies to evaluate the toxicological activity of Acmella oleracea are required, sin ce this species is an alternative for treatment of inflammatory and analgesics. But more tests are needed to elucidate the possible mechanisms of action involved in the activities and antiedematogenic antinociceptive and evaluate possible toxic effects.
metadata.dc.description.resumo: Os vegetais têm sido uma rica fonte para obtenção de moléculas para serem exploradas terapeuticamente. O uso empírico de drogas de origem vegetal é registrado desde as civilizações mais antigas, sendo considerada uma das práticas mais remotas utilizada pelo homem para cura, prevenção e tratamento de doenças. Acmella oleracea (L.) R.K. Jansen, conhecida popularmente no Brasil como jambú é uma hortaliça da família Asteraceae, bastante apreciada na região norte do Brasil, onde faz parte de pratos da culinária local e da medicina popular. Apesar de existirem indicações populares de Acmella oleracea para o tratamento de determinadas patologias, estudos toxicológicos do extrato da flor desta espécie não são descritos na literatura científica. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar os efeitos do extrato aquoso das flores de Acmella oleracea nas doses de 50, 100 e 200mg/kg, sobre a memória, locomoção, coordenação motora e ansiedade, através dos testes do labirinto aquático de Morris, campo aberto, labirinto em Y, teste do rota-rod e teste caixa claro-escuro, além de avaliar sua atividade antinociceptiva e antiinflamatória empregando os testes de retirada da cauda (tail-flick) e edema de pata induzido por carragenina 1%, no sentido de contribuir com uma melhor avaliação dos benefícios e danos causados pelo uso desta planta. O uso sub-crônico do extrato aquoso das flores dessa espécie nas doses de 50, 100 e 200 mg/kg, não demonstrou efeitos tóxicos sobre memória e coordenação motora dos animais, porém, causou um efeito ansiogênico nos animais no teste de locomoção em campo aberto. Nos testes farmacológicos, o extrato apresentou efeito antiedematogênico e antinociceptivo, resultados que corroboram com a literatura. A partir dos resultados obtidos, sugere-se que mais estudos que avaliem a atividade toxicológica da Acmella oleracea são necessários, uma vez que esta espécie constitui uma alternativa para tratamentos de processos inflamatórios e analgésicos. Contudo mais testes são necessários para elucidar os prováveis mecanismos de ação envolvidos nas atividades antiinflamatória e antinociceptiva, bem como avaliar possíveis efeitos tóxicos.
URI : https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/317
Aparece en las colecciones: Dissertações em Recursos Naturais da Amazônia (Mestrado)

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