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Title: Geographical structure of morphology and spectral diversity in Arumãs (Ischnosiphon Körn. Marantaceae)
metadata.dc.creator: ARISTIZÁBAL, Maria Alejandra Buitrago
Keywords: Clima;Fenótipo;Monocotiledôneas;Morfometria;Neotrópicos;Zingiberales.
Issue Date: 2019
Publisher: Universidade Federal do Oeste do Pará
Citation: ARISTIZÁBAL, Maria Alejandra Buitrago. Geographical structure of morphology and spectral diversity in Arumãs (Ischnosiphon Körn. Marantaceae). Orientador: Thiago José Carvalho de André. Coorientador: Fernando Figueiredo. 2019. 81f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade) - Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade. Universidade Federal do Oeste do Pará. Santarém, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/390 Acesso em:
Abstract: Recognition and delimitation of taxonomic categories of biological organisms are still challenging and full of controversies. Traditional categorization of species may hamper the continuous variation of entities in nature. The assessment of morphometric and spectral variation of individuals along geographical and environmental gradients can be used to understand how homogeneous or grouped is the variation and may underscore the delimitation of natural units. We used Ischnosiphon (Marantaceae) as a model due to its great morphological variation and broad distribution. Species of this genus are terrestrial rhizomatous herbs, occurring in the understories of tropical forests from Nicaragua to southern Bolivia and Brazil. Here we apply an individual-based approach to test how variation of 22 wide to narrowly distributed species of Ischnosiphon is related to ecological factors and geographical distribution, besides describing morphological and spectral variation patterns. We demonstrate great diversity and morphological complexity among Ischnosiphon, and propose a replicable and analytical framework to accommodate individual variability in species diagnosis on morphologically diverse plant groups. Additionally, we show that range size is not a good predictor of phenotypic variance and that climatic distance is often more relevant to morphological and spectral variation than geographic distance. These results provide evidence of how our interpretation and recognition of species is prone to underestimation of the role of individual variability, and how environmental gradients influence phenotypic variation of widely distributed organisms. Finally, we discuss the relevance of phenotypic variability explorations on systematics, evolutionary and ecological studies.
metadata.dc.description.resumo: O reconhecimento e a delimitação de categorias taxonômicas de organismos biológicos ainda são desafiadores e cheios de controvérsias. A categorização tradicional de espécies pode esconder a variação contínua das entidades na natureza. A avaliação da variação morfométrica e espectral dos indivíduos ao longo de gradientes geográficos e ambientais pode ser usada para entender o quão homogênea ou agrupada é a variação e pode ressaltar a delimitação de unidades naturais. Utilizamos o gênero Ischnosiphon (Marantaceae) como modelo para testar essas ideias devido à grande variação morfológica e sua ampla distribuição geográfica. Espécies deste gênero são ervas rizomatosas terrestres que ocorrem nos sub-bosques de florestas tropicais desde a Nicarágua até o sul da Bolívia e do Brasil. Aqui aplicamos uma abordagem baseada em indivíduos para testar como a variação de 22 espécies de Ischnosiphon, de distribuição ampla ou restrita, está relacionada a fatores ecológicos e à distribuição geográfica, além de descrever padrões gerais da variação morfológica e espectral das espécies. Nós demonstramos uma grande diversidade e complexidade morfológica entre as espécies de Ischnosiphon, e propusemos uma abordagem metodológica replicável e analítica para acomodar a variabilidade individual no diagnóstico de espécies, especialmente em grupos de plantas morfologicamente diversas. Adicionalmente, mostramos que o tamanho da área de distribuição das espécies não é um bom preditor de variância fenotípica, e que a distância climática é frequentemente mais relevante na variação morfológica e espectral do que a distância geográfica. Esses resultados fornecem evidências de como nossa interpretação e reconhecimento das espécies é propensa a subestimar o papel da variabilidade individual, e como os gradientes ambientais influenciam a variação fenotípica de organismos amplamente distribuídos. Finalmente, discutimos a relevância das explorações de variabilidade fenotípica em estudos de sistemática, evolução e ecologia.
URI: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/390
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