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Título : Projeto Felicidade: Bem-estar Subjetivo para Crianças de 8 a 12 Anos em uma Escola Pública Municipal em Santarém, Pará
metadata.dc.creator: BRAGA, João Paulo Pantoja
Palabras clave : Crianças Amazônidas;Infâncias;Projeto Felicidade
Fecha de publicación : 14-feb-2019
Editorial : Universidade Federal do Oeste do Para.
Citación : BRAGA, João Paulo Pantoja. Projeto Felicidade: bem-estar subjetivo para crianças de 8 a 12 anos em uma Escola Pública Estadual em Santarém, Pará. Orientadora: Iani Dias Lauer Leite. Santarém, 2019. 93 f. Mestre em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida.– Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/429. Acesso em:.
metadata.dc.description.resumo: Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar a adequabilidade de dois instrumentos que avaliam o bem-estar subjetivo de crianças, para a realidade do norte do Brasil. Para se alcançar esse objetivo geral definiu-se por objetivos específicos: a) Realizar um diagnóstico inicial das médias de bem-estar subjetivo de crianças na cidade de Santarém; b) Verificar a aplicabilidade de instrumentos já validados para a realidade de crianças da região norte. O estudo envolveu 101 crianças com idade entre 8 e 12 anos incompletos devidamente matriculadas em uma Escola da rede Estadual de Santarém. Os instrumentos a utilizar foram: a) Escala Multidimensional de Satisfação de Vida infantil (ESMVI); b) O método do Desenho da Figura Humana onde as crianças são levadas a responder a seguinte pergunta: “Como é uma pessoa feliz” e responde-las através de um desenho. A análise dos dados da EMSVI foi realizada mediante os softwares Excel e PSPP. Os resultados relativos ao DFH foram analisados utilizando-se os critérios validados por Viapiana, Bandeira e Giacomoni (2016). Quanto aos resultados do EMSVI, não foi possível teste de revalidação. Utilizou-se, portanto, os fatores validados em estudo anterior. As crianças apresentaram os seguintes índices de bem-estar relativo aos fatores: Escola (m=4,07), Família (m=3,94), self (m=3,71), self comparado (m=2,42) e não violência (m=1,57). Quanto ao DFH as maiores médias foram nos critérios 3 (Integração da figura) (m=4,75), 12 (boca expressando sorriso) (m=4,72) e 14 (roupa) (m=4,62). Por outro lado, as menores médias foram nos critérios 10 (símbolos afetivos) (m=1,59), 18 (objetos inanimados) (m=1,62) e 8 (pano de fundo) (m=3,00). Surgiram ainda outros elementos não evidenciados no estudo de validação inicial dessa técnica, como a presença de desenhos do tipo minecraft e a lembrança trazida pelas crianças, de familiares que são felizes, exteriorizados nos desenhos. Não foi encontrada correlação entre os fatores do EMSVI e os critérios do DFI. Com base nesse último resultado, são sugeridas medidas que visam refinar o desenho de pesquisa, para averiguar a existência dessa correlação com amostra de crianças da região norte do país.
URI : https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/429
Aparece en las colecciones: Dissertações em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida (Mestrado)

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