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Título: A prática de corrida de rua em Santarém, Pará, Brasil: qualidade de vida e efeitos da pandemia de COVID-19
metadata.dc.creator: LIMA, Julie Gutemberg Franco
Palavras-chave: Amazônia;Ambiente Urbano;Doença pelo Novo Coronavírus (2019-nCoV);Corredores de Rua;Qualidade de Vida
Data do documento: 30-Mar-2021
Editor: Universidade Federal do Oeste do Pará
Citação: LIMA, Julie Gutemberg Franco. A prática de corrida de rua em Santarém, Pará, Brasil: qualidade de vida e efeitos da pandemia de COVID-19. Orientador: Thiago Almeida Vieira. 2021. 94 f. Dissertação (Mestrado em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida) – Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/620 Acesso em:.
Abstract: Street running emerges in Street running promotes health and quality of life, related to the risks of disease and morbidity. It stands out for the growth of participants, an easiness to be practiced in different environments and to be accessible. Currently, the world is facing a pandemic caused by the new coronavirus (Sars-CoV-2) and health measures have been reduced to reduce the risk of spread. Thus, the objective was to evaluate the quality of life and the impact of the COVID-19 pandemic in the practice of street runners in Santarém, Pará. For data collection, the Google Forms tool was used, with closed and open questions, addressing the sociodemographic profile; participation in races before and during a pandemic; health particularities; virtual and face-to-face running movement; perceptions about Quality of Life and the WHOQOL-Bref. Quantitative data were formed by statistics and qualitative through the Discourse of the Collective Subject (DSC). The sample consisted of 104 street runners, with a predominance of males (54.8%), an average of 36 years, complete higher education (27.9%) and have been practicing the sport for an average of 44.5 months. During the pandemic, runners do not provide professional monitoring (67.3%), participating in running groups (67.3%), with a frequency of 2.6 times a week, lasting 49.70 minutes, preferring to run in the night shift (46.1%), in an urbanized environment, paved roads, avenues and streets in the city center (83.7%). As for the health-disease process, 26% had COVID-19, had low cardiovascular risk for physical exercise (54.4% men and 57.45% women) and adequate readiness for physical activity (54.8%). In the WHOQOL-Bref, the average of the domain of general quality of life (4.1) and social relationships (4.1) stood out. In the DSC, the themes point out that running means health, happiness and overcoming difficulties (17.3%) and that running changed the mood and mood (16.3%) in their lives. Street runners dissipated the characteristics of running practice during the pandemic, such as the practice location and the decrease in frequency and duration of training. Consider that the quality of life is having health and well-being, and that it has improved a lot from the practice of street running.
Resumo: A corrida de rua promove saúde e qualidade de vida, reduzindo os riscos de doenças e morbidades. Destaca-se pelo crescimento de participantes, a facilidade de ser praticada em diversos ambientes e ser acessível. Na atualidade, o mundo enfrenta uma pandemia causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) e medidas sanitárias foram tomadas para reduzir o risco de disseminação. Assim, objetivou-se avaliar a qualidade de vida e o impacto da pandemia de COVID-19 na prática dos corredores de rua em Santarém, Pará. Para a coleta dos dados, foi utilizada a ferramenta Google Forms, com perguntas fechadas e abertas, abordando o perfil sociodemográfico; participação de corridas antes e durante a pandemia; particularidades de saúde; movimento de corrida virtual e presencial; percepções sobre Qualidade de vida e o WHOQOL-Bref. Os dados quantitativos foram analisados por estatística e os qualitativos por meio do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). A amostra foi de 104 corredores de rua, com predomínio do sexo masculino (54,8%), média de 36 anos, nível superior completo (27,9%) e praticam a modalidade esportiva em média há 44,5 meses. Durante a pandemia, os corredores não recebem acompanhamento profissional (67,3%), participam de grupos de corrida (67,3%), com frequência de 2,6 vezes por semana, com duração de 49,70 minutos, preferindo correr no turno da noite (46,1%), em ambiente urbanizado, vias pavimentadas, avenidas e ruas do centro da cidade (83,7%). Quanto ao processo saúde-doença, 26% tiveram COVID-19, apresentam baixo risco cardiovascular para a realização de exercício físico (54,4% homens e 57,45% mulheres) e prontidão adequada para a atividade física (54,8%). No WHOQOL-Bref, tiveram destaque a média do domínio qualidade de vida geral (4,1) e relações sociais (4,1). No DSC, os sujeitos apontam que a corrida significa saúde, felicidade e superação (17,3%) e que a corrida modificou a disposição e ânimo (16,3%) em suas vidas. Os corredores de rua apresentaram modificações das características da prática de corrida durante a pandemia, como o local de prática e a diminuição da frequência e duração do treinamento. Consideram que qualidade de vida é ter saúde e bem-estar, e que a mesma melhorou muito a partir da prática de corrida de rua.
URI: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/620
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