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dc.contributor.advisor1FERREIRA, Ediene Pena-
dc.date.accessioned2023-02-02T21:19:15Z-
dc.date.available2023-02-02T21:19:15Z-
dc.date.issued2016-12-15-
dc.identifier.citationGOMES, Marcela de Lima.As noções do termo erro para os estudos linguísticos e suas implicações ao ensino de língua portuguesa. Orientadora: Ediene Pena Ferreira. 2016. 117 fls. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2015. Disponível em:https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/790pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/790-
dc.description.abstractThis research aims to investigate the understanding of error for the science of language. Although we seek the understanding of our object in contemporary linguistics, we highlight the need we had to analyze the question of error in two traditional grammars and three pedagogical grammars. Given the analysis of grammars Cunha and Cintra (1985), Rocha Lima (1985) and Sacconi manuals (1988), of Cegalla (1998) and Almeida (2005), we find a defense of correct language, and in most the works, the literary model as exemplary language, one to be followed and respected. The idea that traditional grammar is concerned almost exclusively with literary language is proven in the arguments of linguists as Faraco (2008), Snow (2008), Britto (1997a) - when these authors conceive the traditional grammar as a set of standards correction established from the writing of the greatest literary writers. As a result of semantic and conceptual relationship that the terms "appropriate” and “inappropriate”, “grammatical” and “ungrammatical” and “deviation" have with the notion of error, we also make an approach about what we have called the "theory of adaptation." With the advent of sociolinguistics, around the 1960s, Dell Hymes, an American sociolinguist, proposed the concept of communicative competence in 1966. The theory of adequacy tells us that different linguistic uses are seen as relative to the circumstances of use, hence the idea of relativization of linguistic phenomena, thus contrasting with the absolute notion of language or the terms "right and wrong" postulated Traditional and pedagogical grammars. For the understanding of the object itself, our research was based on the production of Brazilian linguists dealing with the theme, setting, so a bibliographic work. The discussion about the error occurs almost exclusively in scientific productions Sociolinguists; in general, scholars understand the error as a social fact, according to assail the foundations of the adequacy of language as communicative context; on the concept of adequacy, sociolinguistics rejects the traditional notion of error and replaces, according Bortoni-Ricardo (2006), the word error for suitability / unsuitability; Bortoni-Ricardo (2006) makes the distinction, considering the language of forms: the spoken language, we can talk about adequacy of linguistic variety and written language, we speak in grammatical error due to failure to follow standard procedure rules. This thesis confirms a proposal of teaching that considers language from its social uses.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Parápt_BR
dc.languagejapt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Oeste do Parápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.source1 CD-ROMpt_BR
dc.subjectlinguísticapt_BR
dc.subjectGramáticapt_BR
dc.subjectEducação linguísticapt_BR
dc.titleAs noções do termo erro para os estudos linguísticos e suas implicações ao ensino de língua portuguesa.pt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1402807525365338pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5534688833865842pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como objetivo investigar a compreensão de erro para a ciência da linguagem. Embora busquemos a compreensão de nosso objeto na linguística contemporânea, ressaltamos a necessidade que tivemos em analisar a questão do erro em duas gramáticas tradicionais e em três gramáticas pedagógicas. Diante da análise das gramáticas de Cunha e Cintra (1985), de Rocha Lima (1985), de Sacconi (1988), de Cegalla (1998) e de Almeida (2005), constatamos uma defesa de correção idiomática, tendo na maioria das obras, o modelo literário como a língua exemplar, aquela a ser seguida e respeitada. A ideia de que a gramática tradicional se preocupa quase que exclusivamente com a linguagem literária é comprovada nos argumentos de linguistas como Faraco (2008), Neves (2008), Britto (1997a) – quando esses autores concebem a gramática tradicional como um conjunto de normas de correção estabelecidas a partir da escrita dos maiores escritores literários. Em decorrência da relação semântica e conceitual que os termos “adequado” e “inadequado”, “gramatical” e “agramatical” e “desvio” mantêm com a noção de erro, fazemos também uma abordagem acerca do que temos chamado de “teoria da adequação”. Com o advento da sociolinguística, por volta da década de 1960, Dell Hymes, um sociolinguista norte-americano, propôs o conceito de competência comunicativa, em 1966. A teoria da adequação nos diz que os diferentes usos linguísticos são vistos como relativos às circunstâncias de uso, daí termos a ideia de relativização dos fenômenos linguísticos, contrastando, portanto, com a noção absoluta de língua ou dos termos “certo e errado” postulada(os) pelas gramáticas tradicionais e pedagógicas. Para a compreensão do objeto em si, nossa pesquisa se fundamentou nas produções dos linguistas brasileiros que tratam da temática, configurando, portanto, um trabalho bibliográfico. A discussão a respeito do erro ocorre quase que exclusivamente nas produções científicas dos sociolinguistas; em geral, os estudiosos compreendem o erro como um fato social, em função de se aportarem nos fundamentos da adequação da linguagem conforme o contexto comunicativo; diante da noção de adequação, a sociolinguística rejeita a noção tradicional de erro e substitui, segundo Bortoni-Ricardo (2006), a palavra erro por adequação/inadequação; Bortoni-Ricardo (2006) faz a distinção, considerando as modalidades da língua: na língua falada, podemos falar em adequação da variedade linguística e na língua escrita, falamos em erro gramatical, devido ao não seguimento das regras da norma padrão. Esta dissertação corrobora com uma proposta de ensino que considera a linguagem a partir de seus usos sociais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFOPApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ:: LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTEpt_BR
dc.subject.linhadepesquisaPRÁTICAS EDUCATIVAS, LINGUAGENS E TECNOLOGIASpt_BR
dc.creatorGOMES, Marcela de Lima-
dc.publisher.departmentInstituto de CIências da Educaçãopt_BR
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