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Title: O plano de parto como meio de promoção à informação: um instrumento de retomada do protagonismo feminino no processo parturitivo
metadata.dc.creator: FERNANDES, Bruna da Silva
Keywords: Violência Obstétrica;Plano de Parto;Direito à informação
Issue Date: 13-Oct-2021
Publisher: Universidade Federal do Oeste do Pará
Citation: FERNANDES, Bruna da Silva. O plano de parto como meio de promoção à informação: um instrumento de retomada do protagonismo feminino no processo parturitivo. Orientadora: Emanuele Nascimento de Oliveira Sacramento. 2021. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Direito) – Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1810
Abstract: Over the years, childbirth has gone through several changes, with the migration from the home environment to the hospital being the most significant, followed by the pathologization of the birth process and, consequently, its medicalization. This scenario corroborates violence in childbirth, which is both physical, psychological, moral and even sexual. On the other hand, there is a growing movement for the humanization of childbirth, which seeks to reestablish the female role, an example of which is the construction of the birth plan by the pregnant woman herself. Thus, the present research has the following issue: To what extent does the use of the birth plan promote the pregnant woman's right to information in the city of Santarém/PA? The Nascer em Santarém Extension project, linked to the Human Rights Clinic of the Federal University of Oeste do Pará - UFOPA, provides assistance for the preparation of the aforementioned document, which consists of the expression of the pregnant woman's will in relation to her delivery, prepared in an individualized manner and according to your state of health. Thus, the following hypotheses will be tested: 1) the birth plan provides access to information for the pregnant woman, as well as acting as an efficient means of communication between the pregnant woman and the medical team; or 2) the birth plan does not provide access to information, nor does it establish a means of communication between the pregnant woman and the medical team. The research aims, therefore, to investigate whether the use of the birth plan acts as an information tool for pregnant women, as well as to analyze the experience report of pregnant women who prepared the document with “Born in Santarém” in 2019. From a human and fundamental rights perspective, a person must act in accordance with his convictions, as long as his actions are accountable. Therefore, it is necessary to have access to quality information.
metadata.dc.description.resumo: No decorrer dos anos, o parto passou por diversas mudanças, sendo a migração do ambiente domiciliar para o hospitalar a mais significativa, seguida pela patologização do processo parturitivo e, consequentemente, a sua medicalização. Tal cenário corrobora a violência no parto, que se apresenta tanto de cunho físico, psicológico, moral e até mesmo sexual. Em contrapartida, vê-se o crescente movimento pela humanização do parto, que busca restabelecer o protagonismo feminino, exemplo disso é a construção do plano de parto pela própria gestante. Desse modo, a presente pesquisa tem como problemática: Em que medida a utilização do plano de parto promove o direito à informação da gestante no município de Santarém/PA? O projeto de Extensão Nascer em Santarém, vinculado à Clínica de Direitos Humanos da Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA, realiza atendimentos para confecção do documento supracitado, que consiste na expressão da vontade da gestante em relação ao seu parto, elaborado de forma individualizada e de acordo com seu estado de saúde. Assim, serão testadas as seguintes hipóteses: 1) o plano de parto possibilita o acesso à informação da gestante, bem como atua como um meio de comunicação eficiente entre a gestante e a equipe médica; ou 2) o plano de parto não possibilita o acesso à informação, bem como não estabelece um meio de comunicação entre a gestante e a equipe médica. A pesquisa tem por objetivo, portanto, investigar se a utilização do plano de parto atua como ferramenta de informação da gestante, bem como analisar o relato de experiência das gestantes que elaboraram o documento junto ao “Nascer em Santarém” no ano de 2019. Na perspectiva dos direitos humanos e fundamentais, a pessoa deve agir de acordo com as suas convicções, contanto que suas ações sejam responsáveis. Para tanto, faz-se necessário que se tenha acesso a informações de qualidade.
URI: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1810
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