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Título: Sobre narrar, viver e aprender
metadata.dc.creator: PACHECO, Francisco Egon da Conceição
Palavras-chave: Contações de histórias;Cultura narrativa;Educação estética
Data do documento: 2025
Editor: Universidade Federal do Oeste do Pará
Citação: PACHECO, Francisco Egon da Conceição. Sobre narrar, viver e aprender. Orientador: Luiz Percival Leme Britto. 2025. 215 p. Tese (Doutorado em Educação na Amazônia) - Instituto de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação na Amazônia - Associação Plena em Rede, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2025. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/2579. Acesso em: .
Abstract: La tesis se compone de un mosaico de textos independientes que tienen como objetivo com-prender la función educativa y estética de la narración y contribuir a la ampliación de la conci-encia pedagógica sobre las dificultades y consecuencias de su implementación. Para ello, se procedió a un relevamiento de producciones en cuatro contextos: publicaciones editoriales (67 libros), producciones académicas (208 obras), creaciones audiovisuales (242 videos) y publi-caciones generales en la WEB (83 publicaciones). Todos presentan la actividad de contar his-torias como una práctica importante, necesaria, fundamental, agregadora, eficaz, rica en juego, en encantamiento, en aprendizaje, en experiencias positivas y comprometida principalmente con la formación del lector, la educación de las emociones, la inclusión escolar, lo desarrollo del pensamiento crítico, el placer de aprender, la libertad imaginativa, el autoconocimiento, la escalera al éxito, la estimulación de las funciones cerebrales, la atención médica, terapéutica y hospitalaria, no habiéndose encontrado ninguna obra crítica que señale sus límites. Ante esto, confirmamos el problema de tesis: la banalización del storytelling a través del uso utilitario lo convierte en una panacea por el vaciamiento de su función estética, hecho que se agrava cuando se asocia con enfoques pedagógicos centrados en las prácticas, la espontaneidad y las experi-encias en detrimento del repertorio cultural. El texto general está organizado en ocho ensayos: 1-Problemas sobre los que es necesario pensar en la narración – ensayo introductorio que pre-senta la pobreza resultante de la trivialización de la narración; 2-Sobre narrar y aprender – ana-liza los elementos constitutivos de la narración, ubicándola históricamente en el campo del arte y la educación, además de establecer parámetros sobre lo que puede o no considerarse narración en sentido stricto sensu; 3-Aprender de quienes narran y de quienes escuchan – aborda aspectos psicológicos, pedagógicos y estéticos de la narración, criticando concepciones dominantes con énfasis idealista, relativista y subjetivista; 4-Ensayo sobre la fantasía – demuestra los procesos psicológicos de la fabulación, situando el papel de la escuela y la educación estética defendi-endo la siguiente tesis: cuanto más cerca de las formas y contenidos artísticos de la cultura narrativa, mejores serán las condiciones de la educación estética a través de la narración en la escuela ; 5-Narrativa en la WEB – analiza la presencia de la narración en plataformas digitales, tensionando pérdidas y ganancias al pasar del formato analógico al vídeo y la necesidad de una educación estética que oriente cualitativamente sus contenidos; 6-Palabras clave para una pe-dagogía de la resistencia: cultura narrativa; narración artística, educación estética – resume los conceptos básicos que permean la tesis y defiende el acto de contar y escuchar historias como una forma de arte y fuente de conocimiento esencial que integra el patrimonio humano y el derecho a enseñar y aprender; 7-Desencantar la narración – ensayo conclusivo que presenta las posibles riquezas de la narración artística; 8-Soy el narrador de mí mismo – ensayo conmemo-rativo que ofrece un panorama de la formación académica y las transformaciones en el hacer y pensar en contar historias en el doctorado.
Resumo: A tese é composta por mosaico de textos independentes que objetivam compreender a função educacional e estética da contação de histórias e contribuir com a ampliação da consciência pedagógica para as dificuldades e consequências de sua efetivação. Para tanto, procedemos com levantamento de produções em quatro contextos: publicações editoriais (67 livros), produções acadêmicas (208 trabalhos), criações audiovisuais (242 vídeos) e postagens gerais na WEB (83 posts). Todas apresentam a atividade de contar histórias como uma prática importante, neces-sária, fundamental, agregadora, eficaz, rica de ludicidade, encantamento, aprendizagens, vivên-cias positivas e comprometidas principalmente com a formação do leitor, a educação das emo-ções, a inclusão escolar, o desenvolvimento do pensamento crítico, o prazer de aprender, a li-berdade imaginativa, o autoconhecimento de si, a escada para o sucesso, a estimulação das funções cerebrais, o atendimento médico, terapêutico e hospitalar, não tendo sido encontrado nenhum trabalho de caráter crítico que aponte seus limites. Diante disso, ratificamos o problema de tese: a banalização da contação de histórias pelo emprego utilitarista a converte em panaceia pelo esvaziamento de sua função estética, fato que se agrava ainda mais quando associada a abordagens pedagógicas centradas em práticas, espontaneísmos e experiências em detrimento do repertório cultural. O texto geral está organizado em oito ensaios: 1-Poblemas que a conta-ção de histórias precisa pensar – ensaio introdutório que apresenta as pobrezas decorrentes da banalização da contação de histórias; 2-Sobre narrar e aprender – analisa os elementos cons-titutivos da contação de histórias, situando-a historicamente no campo da arte e da educação, além de estabelecer parâmetros sobre o que pode ou não ser considerado contação de histórias em sentido stricto sensu; 3-Aprendizagens de quem narra e de quem ouve – aborda aspectos psicológicos, pedagógicos e estéticos da contação de histórias, fazendo a crítica às concepções dominantes com ênfase idealista, relativista e subjetivista; 4-Ensaio sobre a fantasia – demons-tra os processos psicológicos da fabulação, situando o papel da escola e da educação estética pela defesa da seguinte tese: quanto mais próxima das formas e conteúdos artísticos da cultura narrativa, melhores são as condições de acontecer a educação estética pela contação de histórias na escola; 5-A contação de histórias na WEB – discute a presença da contação de histórias nas plataformas digitais, tensionando perdas e ganhos de quando transita do formato analógico para o vídeo e a necessidade da educação estética para balizamento qualitativo de seus conteúdos; 6-Palavras-chave para uma pedagogia da resistência: cultura narrativa; narração artística, educação estética – sintetiza os conceitos basilares que permeiam a tese e defende o ato de contar e ouvir histórias enquanto forma de arte e fonte de conhecimentos essenciais que inte-gram o patrimônio humano e o direito de ensinar e de aprender; 7-Para desencantar a contação de histórias – ensaio conclusivo que apresenta as riquezas possíveis da narração artística; 8-Eu narrador de mim – ensaio memorial que traça um balanço da formação acadêmica e as trans-formações no fazer e pensar a contação de histórias no doutorado.
URI: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/2579
Aparece nas coleções:Teses em Educação na Amazônia (Doutorado)

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