O jesuíta, o indígena e o colono na Amazônia seiscentista: um estudo de três cartas Ânuas do Padre João Felipe Bettendorff nos anos de 1671 e 1674
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Universidade Federal do Oeste do Pará
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This paper aims to present the relationship that different subjects built during the colonial
period, highlighting the interaction between religious missionaries, settlers, and indigenous
people. Taking into account, when we talk about religious missions in colonial Brazil that the
different subjects disposed of otherness with the intention of reaching their goals, building
relationships among themselves that were much more complex than the ones that built in the
colonial period. To achieve their goals, building relationships among themselves that were
much more complex than the simple obedience to the Portuguese crown and that deserves to
highlight. From the analysis of annual letters written by the priest João Felipe Bettendorff, in
the years 1671 and 1674, while he was Superior of the Jesuit Mission in the Amazon. It verified
that the relationship between the individuals participating in the colonization process revolved
around the access to indigenous labor, and that defined the alliances and power relations where
each group put into practice their influences to have access to what they wanted.
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Este trabalho visa apresentar a relação que os diferentes sujeitos construíram durante o período
colonial, destacando a interação entre missionários religiosos, colonos e indígenas. Levando
em consideração, quando falamos de missões religiosas no Brasil colonial, que os diferentes
sujeitos dispuseram de alteridade na intenção de alcançarem seus objetivos, construindo
relações entre si, que foram muito mais complexas do que a simples obediência à coroa
portuguesa e que merecem destaques. A partir da análise de cartas ânuas escritas pelo padre
João Felipe Bettendorff, nos anos de 1671 e 1674, enquanto este estava como Superior da
Missão Jesuíta na Amazônia, verificou-se que que a relação entre os indivíduos partícipes no
processo de colonização girava em torno do acesso da mão de obra indígena, e era esta que
definia as alianças e as relações de poder, onde cada grupo punha em prática suas influências
para ter acesso ao que desejavam.
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GEMAQUE, Cláudio Patrício Souza. O jesuíta, o indígena e o colono na Amazônia seiscentista: um estudo de três cartas Ânuas do Padre João Felipe Bettendorff nos anos de 1671 e 1674. 2022. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura Integrada em História e Geografia) – Instituto de CIências da Educação, Plano Nacional de Formação de Professores, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/handle/123456789/1967

