Brincadeiras pedagógicas: recursos ou passatempos?

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Universidade Federal do Oeste do Pará

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This article aimed to study the games that are part of the school space, considering that there is a current discussion that games in school spaces are not used with the purpose of collaborating with the subjects' learning, but only as a pastime. The current Brazilian school situation has presented a delicate situation when it comes to playing. In the past, playing, on the streets, in squares, in parks, in school spaces, had bodily, physical movement as its main characteristic. At this moment, however, there is a pedagogical paralysis. Playing does not involve, in most cases, the physical movement of social subjects: we enjoy individual and visual playing through electronic devices. Therefore, a question becomes necessary: why are some teachers not using playing as an articulating tool for knowledge production? For this work, the methodological option was made for an integrative review of texts published on the Scielo platform of the Revista de Educação Brasileira, with a decreasing period, between the years 2024 and 2000. With this, we conclude that there is still room for the rescue of the collective and that playing favors socialization and collective social concern.

Resumo

Este artigo teve como objetivo estudar as brincadeiras que estão inseridas no espaço escolar, tendo em vista que há uma discussão presente de que as brincadeiras nos espaços escolares não são utilizadas com a finalidade de colaborar com a aprendizagem dos sujeitos, mas apenas como um passatempo. A atual conjuntura escolar brasileira tem apresentado um quadro delicado quando se fala em brincar. No passado, o brincar, nas ruas, nas praças, nos parques, nos espaços escolares, tinha como característica principal a movimentação corporal, física. Neste momento, porém, há uma paralisia pedagógica. O brincar não tem, na maior parte das vezes, a movimentação física dos sujeitos sociais: apreciamos um brincar individual e visual por meio de eletrônicos. Assim, um questionamento torna-se necessário: por que alguns professores não estão utilizando o brincar como ferramenta articuladora de produção de conhecimento? Para este trabalho foi feita a opção metodológica por uma revisão integrativa de textos publicados na plataforma Scielo da Revista de Educação Brasileira, com recorte temporal decrescente, entre os anos 2024 e 2000. Com isso, concluímos que ainda há espaço para o resgate do coletivo e que o brincar favorece a socialização e a preocupação coletiva social.

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MARQUES, Andressa Thayana Martins; SANTOS, Marizele Santos dos. Brincadeiras pedagógicas: recursos ou passatempos?. Orientador: Juarez Bezerra Galvão. 2024. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Pedagogia) – Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Ciências da Educação, Licenciatura em Pedagogia, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufopa.edu.br/handle/123456789/2793

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